quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Ruínas Silenciosas

Como o velho e
empoeirado piano.
Raízes que se eterniza
em uma velha caixa
de recordação.

Você ainda está aqui 
como borboletas na 
manhã de primavera.
Como a doce e fria
chuva de verão.

Em teus olhos eu
encontrei o fim.
Velhos desenhos
como antigas
sepulturas em uma
manha chuvosa com
corvos.

Minha alma ainda
senti o teu coração
batendo em minha
solidão.
Mesmo nas ruinas
silenciosas das batidas
do meu... Meu amor. – Tiago Amaral 





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