segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Máquina do Tempo

Oh, passado,
o que era aquilo?
Ecoava a minha voz
por toda aquela escuridão.
Estruturas colossais em formas
de pirâmides.
A onde estava os olhos
que as via?

Oh, Deus, todo poderoso,
onde estou?
Era como uma formiga,
entre estruturas colossais.
Havia um dia gigantes entre
elas.

Oh, futuro, onde está
a vida que havia aqui?
Tão sombrio era,
estruturas humanas
devastadas e soterradas.

Tão assustador era,
não havia mais uma era. 
A não ser a decadência
do homem sobre ela.
Soterrada por areia,
água e gelo.  – Tiago Amaral




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