O
que aconteceu naquele dia 26 de outubro de 2006 ainda continuar até hoje como
um fenômeno ou até mesmo como um crime não solucionado.
Na
floresta estadual de Freetown-Fall River, que faz parte do sudeste do estado
americano de Massachusetts, Estados Unidos. Cuja qual é conhecida por estranhas
atividades paranormal. E por relatos de OVNIS e fenômenos inexplicáveis como
luzes no céu. Até mesmo entre as arvores de Freetown-Fall.
Freetown-Fall
River foi tomada por nativos americanos que usaram a floresta com cemitério e
palco de assassinatos satânicos nas décadas de 70 e 80. Os relatos, lendas,
foram o suficiente para intrigar um grupo de amigos a adentrarem o interior da
floresta. Todos adolescentes na época. Eram 5 amigos. Dois eram irmãos gêmeos
são eles: James e Andrius, brancos de olhos azuis e cabelos loiros, lisos,
cobrindo as testas.
O
outro era Kevin, um garoto negro, do subúrbio americano, que gostava muito de
basquete. Na época sua mãe lamentou muito. E de forma inconformada o que aconteceu
com o seu filho. E o pai de Kevin não se conformava também no que aconteceu e
queria alguma explicação concreta sobre o que aconteceu de fato. Os pais de
Kevin ficaram apenas com sua filha, irmã mais nova do Kevin.
O
que fazia com que os pais dos jovens não se conformassem foi o fato de como os
jovens foram encontrados. E isso intrigava a todos. Os colegas, os amigos, toda
a imprensa. Até mesmo os médicos, que disseram na época, que nunca havia visto
algo parecido. Algo que mexeu com toda a ciência. O caso entrou para os livros
de ciência e de história como um caso de fenômeno sobrenatural ou fora desse
mundo; e realmente ficou a sim comprovado.
Os
outros que também desapareceram eram duas garotas, irmãs de ascendência
asiática. Eram elas a Maya e a outra tinha o nome de Hana, moravam na cidade
americana próxima, com sua família. Duas garotas, que também movida pela
curiosidade, foram com seus amigos, em busca dos estranhos fenômenos da
floresta de Freetown.
Ambos
os jovens levaram uma câmera para registrar tudo que esperava a ver e com isso
filmar. Acreditando eles que tudo não passava de mentiras, lendas, para
assustarem e manterem visitantes longe daquela região ou lugar.
O
certo é que na época ninguém viveu um momento de terror, tão grande do quer
estes cinco amigos, do quer esses cinco jovens, que perderam suas vidas de
forma misteriosa, presenciaram e viveram. A única coisa achada no local junto
com os corpos dos jovens, foi uma das câmeras, e nela estará registrado todo o
momento de pânico, que eles viveram na floresta de Freetown-Fall River.
Dia
26 de outubro de 2006, a sim que saíram da escola pelo horário da manhã. Os cinco
jovens, se dirigiram para a floresta de Freetown-Fall River, a simples
curiosidade sobre os estranhos fenômenos e histórias contadas, serviu de
combustível, para que os cinco jovens, tivessem a péssima ideia de adentrarem a
floresta.
James,
Andrius. Kevin, Maya e Hana se dirigiram de bicicleta rumo a floresta de
Freetown, chegando praticamente no começo da tarde.
–
Enfim pessoal chegamos – disse Andrius
–
Vou ligar a câmera e começa a registrar tudo – disse Kevin.
Os
garotos deixaram as bicicletas em uma das entradas da floresta, perto da pista
e seguiram, rumo aos locais a onde teriam acontecidos rituais satânicos,
estranhos fenômenos, entre outras coisas estranhas ou simplesmente
sobrenatural.
A
tarde daquele dia era de uma tarde nublada, mas de sol. Eles mal sabiam que a
sim que adentraram a floresta, eles estavam entrando em um mundo sem volta. E
que se perderia logo depois, sem jamais sair daquele lugar.
A
floresta de Freetown, era mais uma das áreas de atividade sobrenatural do
Triangulo de Bridgewater. O triangulo é aérea de 200 milhas no Sudeste de
Massachusetts, nos Estados Unidos. Conhecido pelos estranhos fenômenos
sobrenaturais relatados pelas pessoas.
Esses
fenômenos eram do tipo como: Vultos,
fantasmas, criaturas, luzes, vozes, as vozes eram de crianças, outras de bebes
ou de adultos.
Dentro
da floresta de Freetown, caminhava os jovens.
–
Vocês notaram alguma coisa – perguntou a Hana.
–
Por enquanto nada – respondeu, James.
Enquanto
isso os jovens e a passando por arvores, folhas, galhos quebradiços, rochas,
troncos caídos.
–
Não quero ter de precisar acampar nesse lugar. Pôs me dá medo – disse, Kevim.
–
Ainda não vimos nada de estranho ainda. Fique calmo – respondeu a Maya.
Durante
a caminhada o Andrius notou algo:
–
Pessoal olha isso.
–
Minha nossa é sangue! – disse a Maya.
–
Filma isso Kevim – falou Hana.
Os
jovens pelo caminho encontraram sangue numa rocha de tonalidade acinzentada
como qualquer outra; e coberta em alguns pontos, com um certo relevo de gramas
verdes. Tal sangue encontrado pelos jovens estara fresco. E isso foi notado
pelos meninos.
–
Gente isso está fresco – disse uma das garotas.
–
Vai registrando tudo Kevin – disse James.
–
Ok – respondeu Kevin.
Logo
depois eles iriam notar um rastro feito de pegadas humanas. De pés que
aparentavam serem de uma mulher.
–
Dois a três meses uma jovem foi da como desaparecida naquele lugar –
As
pegadas eram de pés pequenos e delicados. Mas maiores do quer de uma criança.
Eles
que achavam que não acharia nada de estranho, foram logo de cara, sendo atraído
pelo sobrenatural que permeava todo aquele lugar. Que poderia ser de fato algo
de outro mundo ou de uma outra dimensão, quem sabe.
Algumas
pessoas simplesmente sumiam, ao adentrarem a floresta de Freetown-Fall River, e
nunca mais eram vistas novamente. Quando apareciam, apresentava amnésia. Ou
seja, não lembrava de nada do que tinha acontecido antes. Apareciam pálidas e
com uma certa fragilidade. Tremulas e fracas. Perambulando pelas estradas afora,
até receber algum socorro ou até chegar a cidade mais próxima.
E
quando narro a história desse fato ocorrido, vejo como é difícil para um
escritor viver no turbulento mundo social. O barulho dos carros, das pessoas, o
trânsito caótico, de todo o caos corrosivo que é a sociedade. Serve como
obstáculo para narrar qualquer coisa com a escrita.
Todos
eles já estavam marcados para o que veria infelizmente acontecer com ele. Algo
que ficou conhecido como: “copos claros
ou corpos brancos ”. O primeiro e único fenômeno desse tipo. O nome veio
devido ao estado que os corpos dos jovens foram achados... ou encontrados.
A forma de como os corpos dos garotos foram
achados é o que chocaram a todos. A polícia, os médicos; a família de cada um
deles. Causando uma enorme comoção e uma dor profunda nos pais dos jovens.
Junto da angustia de jamais saberem o que de fato aconteceu com todos eles na
floresta de Freetown-Fall River. E a sim o caso permaneceu. Entrando para a
lista de mais um dos estranhos fenômenos, sobrenaturais; inexplicáveis que
ocorreram pelo triangulo de Bridgewater.
O
sangue na pedra e os rastros de pegada que se perdia na floresta. Fizeram com
que os igualmente se perdessem. Em algo que ia para além da compreensão humana
e a sim além da compreensão deles. E esse foi o momento que não havia mais
volta para os jovens. Que pela curiosidade foram levados aterem a péssima ideia
de adentrarem a floresta de Freetown-Fall River. Conhecida no mundo todo com
uma das florestas mal-assombradas por estranhas e fantasmagórica aparições e
por fenômenos sobrenaturais.
Quando
viram que estavam perdidos. A tarde já estava pela metade. Foi então nesse
momento que o desespero tomava conta de cada um deles. A preocupação de
retornarem para casa mais cedo, ou seja, antes de anoitecer. E de não terem que
passarem a noite na floresta. Algo que parecia tão perturbador quanto
desconfortantes para cada um deles.
No
local eles se encontrava cercados por arvores por todos os lados. Os olhos a
olharem para cada lado. Trazendo para cada um deles a informação e a
preocupação de estarem completamente perdido na perturbada floresta de
Freetown-Fall River. Ao seguirem o misterioso rastro que fizeram com que eles
se perdessem.
Quando
perceberam que se perderam, sentiram logo em seguida, uma leve sensação de
tontura. Como se estivessem vendo por um breve momento, o mundo a girar. Tudo
isso ficou registrado na câmera filmadora que pertencia ao Kevim. Que eles
levaram no intuito de registrarem qualquer possível fenômeno sobrenatural. Para
terem a certeza de que tudo que se falava sobre a floresta de Freetown-Fall
River, era realmente verdadeiro de fato. Ou era só histórias contadas para
assustar, para manter as pessoas longe daquele temido lugar.
–
Pessoal já está anoitecendo – disse o Kevim, meio que com um tom desesperou e
de preocupação.
A
tarde naquele momento já estava perto de ir embora. O clima estava se tornando
cada vez mais intenso.
–
Socorro! – gritava, desesperada uma das garotas.
Todos
estavam com muito medo e se via ali meio que encurralados no centro da
floresta. Com tudo caminhando para algo cada vez mais perturbador.
–
Socorro! Socorro! – gritava fortemente uma das garotas.
–
Como vamos sair desse lugar? – perguntou um dos garotos.
–
Gente é melhor pegamos as lanternas porque já está escurecendo – disse Kevim
enquanto continuava a registrar tudo que estava se passando.
Quanto
mais eles tentavam sair daquele lugar a onde estavam na floresta, acabavam
voltando para o mesmo lugar. Percebendo assustadoramente de que estavam andando
em círculo. O que aumentava mais a agonia de todos eles. Era mesmo um momento
insano de puro desespero.
–
Pessoal eu não quero morrer! Não aqui, não a sim – disse meio tremulo o
Andrius.
–
Nós não vamos morrer aqui. Nós vamos sair desse lugar. Se não for agora será ao
amanhecer – respondeu o James a confortar o seu irmão.
–
Meu Deus... socorro! – gritou novamente uma das garotas.
O
clima realmente estava tenso e o tempo corria contra os jovens. Que se via
obrigado a terem que acampar no meio daquela floresta tão assustadora.
Naquele
momento passou um vulto entre as arvores. Uma imagem meio escura que aparentava
a ser uma imagem de um velho eremita.
–
Gente vocês viram aquilo – perguntou a Hana.
–
Sim, nós vimos!
–
Pessoal vamos segui-lo pode ser alguém que mora aqui sozinho na floresta.
–
Quem seria doido de morar sozinho em um lugar desse?! – respondeu, um dos
meninos.
Aquele
vulto era a imagem de um senhor eremita. Que viveu ali na floresta de
Freetown-Fall River, fazendo parte do Triangulo de Bridgewater. Foi encontrado
morto em sua cabana. Mas isso só depois de 10 semanas dado como desaparecido.
Já
era fim de tarde e começava a anoitecer. Os jovens nesse momento estavam
desesperados. Mas, ao seguirem o vulto. Encontraram a velha cabana do senhor
Johnson. Entraram e decidiram entre todos eles que teriam que passarem a noite
na velha cabana. Eles pretendiam passarem a noite ali. Para pelo o horário da
manhã, tentarem novamente, a saírem da floresta. Porem isso não chegou a
acontecer com sucesso. O pesadelo só estava começando.
O
que veio acontecer naquele momento de passarem a noite na cabana. É um registro
do puro momento de terror e de desespero que aqueles jovens viveram. Tudo ficou
registrado, tudo começou a piorar ao anoitecer. Ao passarem a noite na velha cabana
do senhor Johnson.
–
Pessoal ele desapareceu – disse um dos jovens.
–
Olha, uma cabana! – disse um dos garotos.
Esse
foi o momento que os garotos encontram a velha cabana do senhor Johnson. O
momento que o vulto desapareceu. O vulto os atraiu para acharem a velha cabana
entre a floresta de Freetown-Fall River.
O
registro que foi a fita gravada por um deles. Mostra claramente que cada um
deles tentaram a todo custo a saírem da floresta. Justamente antes de
anoitecer. Pôs o fato de terem se perdido. Deixou os garotos apavorados.
Perdidos na floresta de Freetown-Fall River.
–
Vamos ter que passar a noite nesse lugar – pensou e falou o Kevim.
–
Acho que estamos tendo alucinações – disse Hana.
A
cabana era uma velha cabana localizada na floresta de Freetown-Fall River. Toda
empoeirada e coberta de teias de aranhas. Através do vidro da janela quase não
dava para o lado de fora. Apesar de possuir um quarto, uma cozinha e um
banheiro. A velha cabana do senhor Johnson. Possuía um solto a parte de cima e um
porão a parte de baixo.
–
Pessoal vou vasculhar a cabana – enquanto Kavim vasculhava a cabana. La fora o
vento, ventava forte – Pessoal o solto e o porão estão vazios.
Kevim
registrou o solto e o porão da velha cabana. E ao descer do solto. Uma leve sensação
de um abalo sísmico foi sentida por eles.
–
Meu Deus o que foi isso? – pergunto Maya tensa e tremula.
De
repente uma frequência auditiva extremamente aguda bem estridente era ouvido
por eles com tal intensidade que os ouvidos sangraram. E um zumbido temporário
era sentido no ouvido de cada um.
–
Meu Deus, o que foi isso – do lado de fora a alguns metros uma luz e a surgindo
– Vocês estão bem? – perguntou o James, meio tonto se recuperando.
–
Acho que sim?! – respondeu o Kevim, enquanto ajeitava a máquina filmadora.
Der
repente um silencio tomou conta do momento e a luz retrocedeu. Mas alguém
dentro da cabana notou algo de estranho acontecendo com um deles. E que
aconteceria com todos eles depois.
–
Maya o seu cabelo – disse a irmã Hana, ao notar o que estava acontecendo com a
Maya.
–
O que foi? O que a de errado comigo? – quis Maya apavorada saber o que estava
acontecendo.
Na
verdade, eles se encontravam no meio de um círculo aonde fenômenos naturais
aconteceriam. E o erro dos jovens foi o de estarem no lugar errado. E isso fez
com que seus corpos fossem vítimas desse fenômeno sobrenatural, que passou a
ser conhecido desde então, como corpos claros ou corpos brancos.
Os
momentos finais dos jovens a estarem presos no círculo se aproximava cada vez
mais. O tempo parece inexistente; e quando se o notava, já era mais de meia
noite. E o que estava acontecendo era uma espécie de fenômeno sobrenatural. Que
acontecia dentro daquele círculo.
–
Hana seu cabelo também – disse Kevim.
–
Vocês não estão vendo o que está acontecendo com todos? Estamos mudando desde
que entramos nesse lugar – disse Andriuns.
–
Acho que todos nós vamos morrer – disse James.
–
Eu não quero morrer – disse extremamente assustada a Hana.
–
Gente vamos tentar dormir – disse Kevim que era praticamente o líder do grupo.
Mesmo
com as mudanças, os efeitos que estavam acontecendo, os jovens resolveram
descansar. A fraqueza e a sonolência já eram um dos sintomas que depois e a se
agravarem. Logo já era 4 da manhã e cada um e a se despertando ao ouvir uma
certa e estranha frequência auditiva novamente.
–
Gente o que é isso? Acho melhor a gente ir – disse Andriuns.
–
Kevim suas mãos – disse James.
–
Oh meu Deus! – gritou apavorado Kevim.
Suas
mãos estavam se tornando claras como o branco das neves de uma região fria e
montanhosa. Nessa hora todos saíram da cabana e seguiram correndo retamente em
direção a floresta.
–
Vocês não estão vendo? – perguntou Hana – Isso está acontecendo com todos nós.
No
caminho o nascer da alvorada já era vista. Mas eles não conseguiram saírem do
círculo no qual foram vítimas do estranho fenômeno sobrenatural que sofreram na
floresta de Freetown-Fall River.
Adriuns
foi o primeiro e misteriosamente logo em seguida seu irmão. Ambos tendo seus
corpos tomados por uma estranha clareza e branqueza. Que começava na
extremidade e terminava no centro. Quando a vítima então falecia e tudo isso
ficou registrado na fita gravada pela máquina do Kevim.
–
Meu Deus o que está acontecendo – gritava Kevim enquanto as garotas gritavam e
perdiam por socorro.
–
Não podemos fazer nada não sabemos nem o que está acontecendo – no momento as
folhas das arvores balançava, devido uma ventania estranha – Meu Deus os dois
estão morrendo – disse Kevim.
Os dois irmãos James e Andriuns, já não podia
ver ou falar e logo em seguida perderam os restos do sentido. E logo depois um
pouco mais adiante, aconteceu o mesmo com a Maya e com a Hana, ambas irmãs.
Parece que havia uma sincronização do fenômeno entre irmãos. Por isso a
explicação porquê do Kevim ter sido o último.
–
Não podemos fazer nada, vamos! Se não vamos acabar do mesmo jeito – falou
fortemente uma das garotas.
–
Ok ta certa, vamos! – disse Kevim enquanto tremulo ajeitava sua máquina.
Kevim,
Hana e Maya, correram o quanto podiam. Até que as garotas começaram a sofrerem
de volta com o fenômeno. Hana foi a primeira a cair, a estranha branqueza e
clareza sobrenatural, já estavam tomando totalmente a cor natural dos cabelos
dela, a cabeças, os braços e pernas. Os olhos claros e toda a face, mostrava
que claramente que já não enxergava e tão pouco podia se comunicar.
Maya
então com a pouca força que ainda li restava, gritou para Kevim:
–
Corra! Corra Kevim! VaI! – nesse momento já estara caída no chão enquanto a
claridade tomava a suas extremidades. Claramente e a dá metade das pontas dos
cabelos até tomar toda sua face. Dando a ela o seu último suspiro de vida.
–
Hana eu sinto muito – disse ele.
–
Vai! – disse Hana enquanto falecia.
Kevim
correu o máximo que podia, naquele momento, já estara completamente amanhecido.
Ele estava sozinho, desesperado, correndo com sua câmera nas mãos. Registrando
todo o seu desespero em tentar escapar daquele círculo sobrenatural da sinistra
floresta de Freetown-Fall River. E isso por pouco aconteceu.
Devido
a sua ascendência negra, ele resistiu um pouco mais aos efeitos do fenômeno.
Até mesmo próximo da saída do círculo, tão próximo do fim, mas suas pernas
pararam de obedece-lo. Fazendo com que ele logo em seguida tropeçasse e
automaticamente lançasse a sua câmera filmadora para fora do círculo. A câmera
ainda estava presa em um dos seus pulsos, ou seja, só a sua mão conseguiu sair
para fora do círculo. E com isso tendo a tonalidade natural da tua pele, só da
tua mão, voltada ao normal, mas ele infelizmente já havia falecido dentro do
círculo.
Os
corpos das irmãs Hana, Maya e dos irmãos Andriuns e James e do Kevim, foram
encontrados com os seus pertences. E com os seus corpos 100% completamente
claros e brancos, excerto a mão direita do Kevim, que ficou fora do círculo. E
sem os seus órgãos internos, na data de 07/11/2006. Um dia depois deles terem
partido para a floresta, pôs a investigação já apontava que os jovens foram
para lá. Seus colegas de escola já sabiam da fixação dos jovens por aquele
lugar. Todo local foi isolado e marcado. Foi então enviada uma equipe especial
para resgatar os corpos do lugar. Pôs poderia haver algum contagio ou alguma
espécie de radiação, mas isso jamais foi encontrado. A sim como o que de fato aconteceu
com os jovens. – Tiago Amaral
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