quinta-feira, 30 de agosto de 2018
Soa Como Uma Canção
como mentiras contraditórias.
Não diga o que não pode sentir.
Não havia mais verdade!
Não havia mais verdade!
Anne me afastarei até você
ficar bem.
Todas as desculpas foram
ditas.
Deixe eu aparar suas asas.
Cuidamos sempre um do outro.
Anne eu posso escutar
o teu coração.
As batidas soam como uma
linda canção.
Não sabia que vocês tinham
também, coração.
Thomas, também?!
Por isso suas lagrimas e seus
olhos, brilham como cristais.
Anne, somos mais parecidos
do quer possa imaginar. – Tiago Amaral
Sounds Like A Song
terça-feira, 28 de agosto de 2018
Da Anima a Cuore
mondo con la tua grazia, la dea,
Pasci i miei occhi
Con tutta la grazia e la bellezza,
avendo di me, l'atto puro
di amarla tanto quanto il puro
atto di desiderarla.
Umilmente, il
I miei occhi, con fervore e amore,
per contemplarla.
Nell'atto di guardarla,
bella e pura, se non grato
e nobile esistenza.
Con gratitudine, diventa umilmente
il cuore
E chiunque lo vedrà e lo avrà,
che lo riconosce con gli occhi,
che solo il cuore da vedere.
Quali dolori e amori, trescala,
il fondo della sua anima.
E il sì nella tua esistenza,
umilmente non ho gli altri,
virtù, che solo
La mia signora, asso. - Tiago Amaral
Da Alma ao Coração
mundo com tua graça, a deusa,
alimentar os olhos meus.
Com toda graça e beleza,
tendo de mim, o puro ato
de ama-la, tanto quanto o puro
ato de deseja-la.
O humildemente ficava os
olhos meus, com fervor e amor,
a contemplá-la.
No ato de fitá-la, coisa mais
bela e pura, se não tua grata
e nobre existência.
Grato então, torna-se humildemente,
engradecido o coração.
E aquele que a ver e a tenha,
que a reconheça com os olhos,
que só o coração a ver.
Que dolçores e amores, trescala,
o fundo da alma dela.
E a sim na tua existência,
humildemente não tem as outras,
ás virtudes, que só
a minha dama, ás tem. – Tiago Amaral
quinta-feira, 23 de agosto de 2018
Amore Eterno
da solo, lo fa per davvero,
essere eterno.
E con amore, amo così tanto
per amore, tanto per venero.
Non soffrire mai nel
l'oblio. L'immagine
di quello, il cui sublime
l'esistenza nutre il mio
anima e il mio cuore.
Di chi è l'amore in me
dell'ebollizione del proprio amore,
Lui la ama così tanto.
Di chi sento in me,
trascende solo.
E nell'eternità per appartenere
tale amore
E a tutte le vite, alla fine,
venire.
Aspetta, la mia anima si stringe, come
stringe anche il cuore.
L'amore quindi conforta l'anima.
il mia, e anche il mio cuore.
Perché tu esisti e ami, qualcosa di simile
bello quanto lei.
Mostra per la tua bellezza e grazia.
L'esistenza di una coscienza
Superiore.
Di chi posso chiamare Dio. - Tiago Amaral
Eterniza-se No Coração
por si só, faz por verdadeiro,
a ser eterno.
E com a amor, tanto amo, que
por amor, tanto a venero.
Jamais a de padecer no
esquecimento. A imagem
daquela, cuja a sublime
existência, alimenta a minha
alma e o meu coração.
Cujo o amor em mim, brota
da fervura do próprio amor,
de tanto ama-la.
Cujo tal sentimento em mim,
só transcende.
E na eternidade a de pertencer
tal amor.
E a todas as vidas, que por fim,
vierem.
A espera, aperta mim a alma, como
aperta também, o coração.
O amor então, conforta a alma
minha, e também, o meu coração.
Pelo fato de existir e amar, coisa tão
bela, quanto ela.
Mostra por tua beleza e graça.
A existência de uma consciência
Maior.
Cujo posso chamar de Deus. – Tiago Amaral
quarta-feira, 22 de agosto de 2018
Corpos Claros
Por Tiago Amaral - Versão Revisada
O que aconteceu no dia 26 de
outubro de 2006 ainda hoje permanece como um fenômeno misterioso — ou talvez um
crime jamais solucionado.
A Floresta Estadual de
Freetown-Fall River, no sudeste de Massachusetts, é cercada por lendas.
Estranhos relatos de atividades paranormais, avistamentos de OVNIs, luzes que
surgem no céu e até entre as próprias árvores. Muito antes disso, os nativos
americanos a usaram como território sagrado e cemitério. Décadas depois, entre
os anos 70 e 80, o local se tornou palco de assassinatos ritualísticos e
rumores de práticas satânicas.
Foi essa mistura de medo e
fascínio que atraiu um grupo de adolescentes para o coração da floresta. Eram
cinco amigos.
Dois deles, irmãos gêmeos: James e Andrius, loiros, de olhos
azuis, quase idênticos em cada gesto.
O terceiro era Kevin, negro, apaixonado por basquete, filho de uma
família humilde do subúrbio. Mais tarde, sua mãe se lamentaria inconsolável
pelo destino do filho, e seu pai jamais aceitaria a ausência de respostas.
As últimas eram as irmãs de ascendência asiática: Maya e Hana,
que viviam em uma cidade próxima.
Todos tinham algo em comum:
curiosidade.
Munidos de bicicletas e uma câmera para registrar a aventura, acreditavam que
encontrariam apenas lendas locais e histórias inventadas para assustar
visitantes.
O que ninguém esperava era
que aquele dia entraria para os livros não apenas como mistério, mas como um
evento que a própria ciência não conseguiu explicar. Médicos, investigadores e
a imprensa inteira ficaram perplexos diante do que foi encontrado. O caso foi
descrito como um fenômeno fora deste mundo.
Naquela manhã de 26 de
outubro, logo após a saída da escola, os cinco seguiram para a floresta.
Chegaram já no início da tarde.
– Enfim, pessoal,
chegamos. – disse Andrius.
– Vou ligar a câmera e registrar tudo. – completou Kevin.
Deixaram as bicicletas na
beira da estrada e caminharam para dentro. A tarde estava nublada, mas o sol
ainda resistia. Cada passo, cada sombra entre as árvores, parecia anunciar que
dali em diante não haveria retorno.
A região fazia parte do
chamado Triângulo de Bridgewater, uma área de 200 milhas conhecida por
relatos de vultos, vozes, criaturas, luzes misteriosas e aparições
inexplicáveis.
– Vocês notaram alguma
coisa? – perguntou Hana.
– Por enquanto nada. – respondeu James.
Entre folhas secas, galhos
quebrados e troncos caídos, o silêncio pesava.
Kevin resmungou:
– Não quero ter que acampar aqui. Esse lugar me dá medo.
– Ainda não vimos nada de estranho. Fica calmo. – respondeu Maya.
Foi então que Andrius chamou
a atenção:
– Pessoal... olhem isso.
– Meu Deus, é sangue! – gritou Maya.
– Filma isso, Kevin! – pediu Hana.
Sobre uma pedra acinzentada,
parcialmente coberta de musgo e grama, havia sangue fresco. O grupo se
entreolhou em choque.
– Isso ainda está
quente... alguém esteve aqui agora. – disse Hana em voz baixa.
– Vai registrando tudo. – ordenou James.
Logo depois, encontraram um
rastro de pegadas. Eram pequenas, delicadas, mas não infantis. Pareciam
femininas.
– Dois ou três meses atrás
uma jovem desapareceu nesse lugar... – murmurou Andrius.
A floresta parecia viva,
arrastando-os cada vez mais para dentro de sua própria escuridão. Pessoas já
haviam sumido ali. Algumas jamais voltaram. Outras retornaram semanas depois,
vagando pelas estradas, pálidas, frágeis, sem memória de nada. Como se um pedaço
delas tivesse ficado preso em outra dimensão.
Naquele 26 de outubro, cinco
jovens estavam prestes a descobrir por si mesmos o que se escondia em
Freetown-Fall River.
O trânsito caótico e o
barulho corrosivo da sociedade eram obstáculos para qualquer tentativa de
narrativa, mas para aqueles jovens, nada disso importava. Eles já estavam
marcados para o que estava prestes a acontecer — algo que ficou conhecido como “Copos
Claros” ou “Corpos Brancos”. O nome veio do estado em que seus corpos foram
encontrados, e até hoje esse fenômeno permanece como o primeiro e único desse
tipo.
A forma como os cinco jovens
foram encontrados chocou todos: polícia, médicos, famílias, a imprensa. Uma dor
profunda tomou os pais, junto com a angústia de jamais saberem o que realmente
aconteceu na floresta de Freetown-Fall River. Assim, o caso entrou para a lista
de eventos sobrenaturais inexplicáveis do Triângulo de Bridgewater.
O sangue na pedra e as
pegadas que desapareciam entre árvores e folhas os arrastaram para algo que
ultrapassava a compreensão humana — e, principalmente, a deles. A partir
daquele instante, não havia mais volta. A curiosidade os levou a cometer a
péssima ideia de adentrar a floresta, conhecida mundialmente por suas aparições
fantasmagóricas e fenômenos sobrenaturais.
Quando perceberam que estavam
perdidos, a tarde já avançava. O desespero tomou conta de cada um, junto com a
preocupação de voltarem para casa antes do anoitecer, evitando a noite no
interior da floresta, que era tão perturbadora quanto desconfortável.
Cercados por árvores de todos
os lados, cada sombra parecia observá-los. O misterioso rastro que seguiam os
afastava cada vez mais da saída. Uma leve tontura os atingiu, como se o mundo
girasse por alguns instantes — tudo registrado na câmera que Kevin carregava,
enquanto buscavam provas de fenômenos sobrenaturais ou apenas confirmavam
histórias para assustar visitantes.
– Pessoal, já está
anoitecendo... – disse Kevin, com voz carregada de preocupação.
O clima se tornava cada vez
mais pesado.
– Socorro! – gritou
uma das garotas, desesperada.
Todos se viram encurralados no centro da floresta. O pânico crescia a cada
passo.
– Como vamos sair daqui?
– perguntou um dos meninos.
– Melhor pegarmos as lanternas. Já está escurecendo. – sugeriu Kevin,
enquanto continuava registrando tudo.
Quanto mais tentavam escapar,
mais retornavam ao mesmo ponto, percebendo horrorizados que caminhavam em
círculos. A agonia aumentava.
– Eu não quero morrer! Não
aqui, não assim! – disse Andrius, tremendo.
– Nós não vamos morrer. Se não for agora, será ao amanhecer. – confortou
James, segurando a mão do irmão.
– Meu Deus... socorro! – gritou novamente uma das garotas.
Foi nesse momento que um
vulto cruzou entre as árvores: uma figura escura, aparentemente a de um velho
eremita.
– Vocês viram aquilo?
– perguntou Hana, assustada.
– Sim, nós vimos! – responderam em uníssono.
– Vamos segui-lo. Pode ser alguém que mora aqui sozinho.
– Quem seria louco o suficiente para viver nesse lugar? – questionou um
dos garotos.
O vulto conduziu-os até uma
velha cabana — a residência do senhor Johnson, um eremita do Triângulo de
Bridgewater, que seria encontrado morto apenas dez semanas depois, dado como
desaparecido.
O sol já se escondia, e a noite
se aproximava. Desesperados, decidiram que teriam que passar a noite na cabana.
Planejavam, pela manhã, tentar novamente sair da floresta, mas o que viria não
seria fácil: o pesadelo só começava.
– Ele desapareceu! –
exclamou um dos jovens ao perceber que o vulto havia sumido.
– Olha, uma cabana! – apontou outro.
A câmera registrava cada
movimento, cada som, cada tentativa desesperada de escapar. Kevin suspirou:
– Vamos ter que passar a noite aqui.
– Acho que estamos tendo alucinações... – murmurou Hana.
A cabana era velha,
empoeirada, coberta de teias de aranha. Pelas janelas embaçadas, quase não se
via o lado de fora. Possuía um quarto, cozinha, banheiro, um sótão e um porão.
Aquela noite seria um registro de terror puro — o início do desespero que consumiria
cada um deles, capturado eternamente na fita que carregavam.
– Pessoal, vou vasculhar a
cabana – disse Kevin, enquanto percorria cada canto.
Lá fora, o vento uivava forte entre as árvores.
– O sótão e o porão estão vazios – anunciou ele, registrando tudo com a
câmera.
Ao descer do sótão, uma leve
vibração percorreu o chão, como um tremor silencioso.
– Meu Deus, o que foi
isso? – perguntou Maya, tensa e trêmula.
De repente, um som agudo,
quase insuportável, perfurou os ouvidos de todos. Um zumbido estridente que
parecia arrancar a própria audição. Sangue parecia borbulhar nos tímpanos, e um
formigamento intenso percorreu seus corpos.
– Meu Deus, o que é isso?
– disse Kevin, tentando ajustar a filmadora.
Lá fora, a luz surgiu de repente, intensa, quase cegante.
– Vocês estão bem? –
perguntou James, tonto, tentando recuperar o equilíbrio.
– Acho que sim... – respondeu Kevin, ainda segurando a câmera com mãos
trêmulas.
Um silêncio mortal tomou
conta do lugar. Mas algo estranho acontecia dentro da cabana. Algo que mudaria
para sempre cada um deles.
– Maya, seu cabelo...
– disse Hana, horrorizada.
– O que há de errado comigo? – perguntou Maya, apavorada.
Eles estavam no centro de um
círculo marcado por forças que escapavam à compreensão humana. O erro deles foi
simples: estavam no lugar errado, no momento errado. A floresta cobrava seu
preço, e os corpos dos jovens começaram a se transformar — clareando,
tornando-se translúcidos, como se a vida fosse sugada até a última molécula.
Nascia assim o fenômeno conhecido como “Corpos Claros” ou “Corpos Brancos”.
O tempo parecia inexistente.
Quando perceberam, já era madrugada, e o fenômeno avançava sem misericórdia.
– Hana, seu cabelo também!
– exclamou Kevin.
– Vocês não estão vendo? Estamos mudando desde que entramos aqui! –
disse Andrius, a voz trêmula.
– Acho que vamos morrer! – disse James, desesperado.
– Eu não quero morrer! – gritou Hana, aterrorizada.
Kevin tentou manter a calma:
– Vamos tentar dormir. Talvez a fraqueza passe com o descanso.
Mesmo fracos, exaustos e
mudando diante de seus próprios olhos, eles tentaram descansar. Mas às quatro
da manhã, a estranha frequência sonora retornou, perfurando novamente seus
ouvidos.
– Gente, o que é isso?
Acho melhor irmos! – disse Andrius, cambaleando.
– Kevin, suas mãos! – gritou James.
O horror se revelou: as mãos
de Kevin clareavam como neve, enquanto a cor de seu corpo começava a
desaparecer. O pânico tomou conta deles, e todos saíram correndo em direção à
floresta, tentando escapar do círculo maldito.
– Vocês não estão vendo?
Isso está acontecendo com todos nós! – gritou Hana.
O sol começava a nascer, mas
não havia saída. O círculo os aprisionava, e o fenômeno prosseguia com uma
precisão cruel. Andrius foi o primeiro; logo depois, James. Os irmãos
desapareceram diante dos olhos de Kevin, suas extremidades se tornando brancas,
translúcidas, enquanto a vida se esvaía.
– Não podemos fazer nada!
Não sabemos o que está acontecendo! – gritou Kevin, enquanto folhas e
ventos estranhos dançavam em torno deles.
Maya e Hana seguiram logo
depois, caindo ao chão enquanto o mesmo clareamento sobrenatural consumia seus
corpos. Kevin, desesperado, gritou:
– Corra! Corra, Kevim,
vai! – ouviu o último suspiro de Maya.
– Hana, me perdoe... – disse ele, enquanto a irmã caía ao chão, já
tomada pela clareza sobrenatural.
Kevin continuou correndo,
sozinho, com a câmera firmemente presa. Por um momento, parecia que escaparia:
a cor de sua pele ainda permanecia normal em parte do corpo. Mas suas pernas
falharam perto da saída, e ele tropeçou, lançando a câmera para fora do
círculo. Apenas sua mão direita conseguiu sair, recuperando a cor natural da
pele. Kevin, infelizmente, já havia sucumbido ao fenômeno dentro do círculo.
Os corpos de Hana, Maya,
Andrius, James e Kevin foram encontrados no dia 7 de novembro de 2006. Todos
estavam totalmente claros e brancos, exceto a mão direita de Kevin, que
permaneceu fora do círculo. Seus órgãos internos haviam desaparecido. A
investigação não encontrou qualquer radiação, contágio ou explicação científica
para o que aconteceu.
O caso permaneceu sem
solução, e a fita filmada por Kevin tornou-se o único registro do fenômeno
sobrenatural mais estranho já documentado no Triângulo de Bridgewater, na
sinistra floresta de Freetown-Fall River.
quinta-feira, 16 de agosto de 2018
Vedo Gli Occhi
così bello
Il mio amore è mio
tanto quanto il cuore.
Per essere visto negli occhi sempre
nobile e gloriosa.
Di chi erano gli angeli
amore e ispirazione.
Non potevo vedermi
l'amore
Di chi occhi, amore e
l'ispirazione mi ha portato
Mi hai preso in pieno
il cuore
E dai miei occhi ero
la redenzione.
Conservare la gratitudine per
tua grazia e gloria. - Tiago Amaral
Vejo Aos Olhos
tão bela.
Tem-se de mim o amor
tanto quanto o coração.
A de se ver aos olhos sempre
nobre e gloriosa.
Cujo os anjos tinham se o
amor e a inspiração.
Em mim não se via a esvair
o amor.
Cujo os olhos dela, amor e
inspiração me trazia.
Tomaste de mim por inteiro
o coração.
E de meus olhos restava-me
a redenção.
Cabia reter a gratidão por
tua graça e gloria. – Tiago Amaral
sábado, 4 de agosto de 2018
Pieno Quanto Piacere
pienezza.
Il cui atto di amare, io
rende pieno; nobile tanto quanto
sereno.
E nell'atto di un sospiro,
Sospiro quando, con, il
I miei occhi, ti vedo così
bello, che raggiante e
abbagliante, dolce e sereno.
Vedo con i miei occhi
il proprietario degli occhi, più bello.
Che gli angeli sono sì come me
loro ammirarono.
È lodato i fiori più belli,
il passaggio di esso.
Mi raccomando per l'amore che lei
trasportato nell'aria.
Come posso vincere il
Amore mio, e io?
conto.
Mi fa abbagliare, e il
lei, anche io il mio cuore,
come il proprietaria. - Tiago Amaral
Pleno Quanto Deslumbre
plenitude.
Cujo o ato de amar, a mim me
faz pleno; nobre, tanto quanto
sereno.
E no ato de um suspiro,
suspiro eu, quando com, os
olhos meus, a vejo tão
bela, quanto radiante e
deslumbrante, doce e serena.
Vejo eu com os olhos meus,
a dona dos olhos, mais belos.
Que os anjos a sim como eu
ficavam admirar.
Louva-se as flores mais belas,
a passagem dela.
Louva-se eu o amor que ela
trazia no ar.
Como posso eu vencer o
amor, que de mim tomar
conta.
Faz eu a me deslumbrar, e a
ela, até eu o meu coração,
como dona. – Tiago Amaral
quinta-feira, 2 de agosto de 2018
A Saudade A Espera de Ti
no mundo mal.
Não gosto de te ver partir, só de
te ver chegar, meu bem.
Ao te ver partir, já me vem a
saudade de ti, meu bem.
Cuidado querida, que as estrelas
te guie e cuide de ti.
Que Deus, te guarde, para mim,
meu bem.
Que dure por amor as lembranças
de ti, até você voltar, meu bem.
Guardo o brilho dos teus olhos,
meu bem, pra não morrer
de saudade de ti.
Para amenizar a saudade,
querida, guardo e protejo
por ti, meu bem, o amor.
Olha querida, antes de partir,
me abraça, por favor, meu amor.
Para eu guardar de você, o teu
cheiro de flor, meu amor.
A ti ver partir, já fico eu a espera
de ti, meu bem. – Tiago Amaral
The Longing For You
in the evil world.
I do not like to see you leave, just from
see you come, baby.
When I see you leave, I'm
I miss you, honey.
Care dear, than the stars
guide you and take care of you
May God keep you, for me,
honey.
May it last for love of memories
Until you come back, baby.
I keep the brightness of your eyes,
Darling, not to die.
I miss you
To mitigate the longing,
honey, I keep and I protect
For you, my love.
Look, honey, before you leave,
hug me please my love
For me to keep from you, yours
smell of flower, my love.
To see you leave, I'll wait for you
Of you, honey. - Tiago Amaral











