sexta-feira, 27 de abril de 2018

Sebastian e Elise


            No alto da colina onde localizava um castelo no ano de 1334 morava um pianista, um artista solitário. No seu castelo além dele só mesmo os seus serviçais eram vistos.
Vivia a criar melodias nascidas do seu amor profundo. E extremamente enraizado em seu coração por sua amada morta. Cada melodia ressoava por cada canto do castelo a sim como a voz de sua amada que só mesmo ele ouvia.
No momento em que a noite havia chegado a tempos atrás. Precisamente meia noite então já se fazia. Ele olhara para as estrelas lembrando-se dos olhos de sua amada que as estrelas tanto o fazia lembrá-los. Então inspirado se via quase que obrigado pelos olhos de sua amada na imensidão linda do infinito a tocar sua lira. E por ela pensara ele nos primeiros versos que dizia: “Por amor a vós o meu sentimento mais sincero. ”
A alguns anos sua amada partia e mesmo a sim suspirava a cada dia. No ato da sinceridade do teu amor. Então com teu semblante que passava uma eterna melancolia carregada de uma profunda sinceridade de pura tristeza. E de saudade de tua amada. Além de também um autodomínio movido por tanto amor a tudo. Inclusive a sua eterna amada. Então dizia-se ele naquela noite: “ O Senhor porque a tiraste de mim tão cedo a minha amada aquém por ela tanto amor tenho? Te amarei Elise... te amarei por toda eternidade com o mesmo amor que tu me deste meu amor. Com o amor que guardaste eu só para ti. ” Eternamente vivia o artista só por amor. E pelo amor que de tão enraizado florescia. Sempre através de sua aflorada sensibilidade.
Lembrava-se então do perfume de tua amada que era tão doce e suave como o cheiro de um belo jardim de rosas. Tal perfume que permeava desde dos lindos cabelos escuros de sua amada a todo o teu corpo moreno.  Tão divino de mulher. Ater mesmo no ar pairava o teu perfume que tanto ao artista encantava.
Dizia então ele:
– És tu Elise uma linda e perfeita arte. Na qual a chamo por amor de meu amor.
E com apenas um olhar ela parecia responder só com os teus olhos. Junto com toda tua doçura de mulher.
– Voce senti em mim o que nem mesmo eu sinto – disse Elise.
Tão bela quanto encantadora quando nela vida ainda havia.
– O tempo não existe quando por amor te amo. E te sinto minha eterna Elise.
– O tempo para mim também não se esvai. És então o tempo inexistente quando me ver a sim tão perfeita... tão perfeita que de amor suspiro eu – disse Elise
 Com um semblante tão apaixonante que os teus olhos. Tanto quanto os teus cabelos brilhara-se de tão lindos. Que para os sentidos dele restava-se apenas suspirar no ato do amor. Que de sincero brotava-se e florescia pela alma de tua amada.
– Como pudeste me desenhar e pintar com tamanha perfeição? Se nunca me viu, mas por amor senti e me sentiu no momento em que com a alma me viu – disse Elise.
Tão breve quanto raro foi o momento que Sebastian viu a beleza das cores como as das flores. A sim como também os sons como os cantos dos pássaros. Ainda criança Sebastian perdeu de repente sua visão. Além de perder também a sua audição. Tudo que ele via ou ouvia... era com a alma. ”
Naquele momento em Sebastian só o amor florescia aquém atua amada Elise, pertencia. Atua amada a amava com o amor que atua própria amada ajudou em ti florescer. Que tal amor por tudo, nele já existia. E por Elise, tal amor transcendia. E além de tudo transcendeu.
– No momento que ti vi não só te senti, mas o teu amor... o vi. E por ti Elise... eternamente me apaixonei.
E no momento então só o jardim a ondem estavam e a própria natureza testemunhara o sentir tão profundo de Sebastian por Elise. E então no exato momento nada então o fazia senti tanta beleza se não a própria Elise. No mesmo lugar Elise era atraída também pela beleza do lugar que encantava tanto os teus olhos quanto o teu puro coração. E a sim se encontraram.
– Quem estás aí? – perguntou Sebastian  – és a primeira vez que sinto tanta graça quanto beleza.
Enquanto com os teus belos olhos olhara para o artista aquém ela já tinha ouvido falara. E sabia que que Sebastian não podia ouvir muito menos vê. Mas ela se surpreendeu pela capacidade da percepção que tinha o talentoso artista.
– Então curioso estou para saber o nome de tal dama que com tamanha sensibilidade sinto – disse Sebastian.
– Me chamo Elise – respondeu tão docilmente Elise.
– Tão suave como és... tão suave como imaginei que teu nome por fim seria. Agora em meu coração guardarei o teu nome desde então.
– Já ouvir falar de ti Sebastian, o pianista que não ouvia, mas musica fazia. Que mesmo também sem vê, pinturas e desenhos fazia nascer. De tudo aquilo que com tua própria alma o fazia sentir. Dando vida a natureza que tanto amas.
– Lisonjeado me sinto ao saber que aos teus olhos e ouvidos. Meu nome e minha arte, tenha a ti, de alguma forma chegado – respondeu então Sebastian.
– Cabe a mim então o mesmo. A arte ao mundo traz amor e beleza – disse Elise
– És tu Elise a beleza maior do mundo, cujo aos astros a ti, inveja.
Passavam então sempre a serem atraídos pela beleza do lindo lugar chamado: “O Jardim dos Campos. ” Elise através dos teus olhos e de teu puro coração que tanto se encantava com aquele lugar. Sebastian através do teu profundo sentir de um e experiente artista. E quanto mais atraídos se viam, mais Sebastian por Elise... a sentia. Como ela sendo atua tão sonhada e esperada musa imortal.
– Como pudeste me descrever a sim sendo eu apenas uma mera mortal.
– És tão mortal que os deuses a ti invejam. E os anjos a ti amam – respondeu Sebastian.
Elise então segurou uma das mãos de Sebastian a dirigindo suavemente para o teu belíssimo rosto.
– Oh gloria tão suaves tu és. Exatamente como eu sempre imaginei. Exatamente como eu sempre sonhei – respondeu Sebastian.
– Tu sempre sonhaste comigo? – perguntou Elise.
– Sim o teu rosto eu via como sendo a única estrela... como a única estrela que eu podia ver.
Elise não esperava então o que estava por vim ao ir ater o castelo de Sebastian.
– Em meus sonhos a ti eu encontrava como se fizeste de mim... minha dona. E teu o meu coração a ti já pertencia – respondeu Sebastian, naquele momento cujo o azul do céu nunca havia sido tão claro – Me der sua mão... voce confia em mim?
Através dos teus lindos olhos que de amor pareciam serem feitos. Olhara Elise e com a alma sentia-o. Então como uma de suas delicadas mãos segurou Elise. A mão de Sebastian e disse então a ele:
– Sim... sim eu confio em ti – respondeu docemente Elise.
– Então venha comigo... venha comigo doce Elise – disse Sebastian
A dama que ele já mais a viu com os olhos, mas que sempre sentiu; com ela sempre sonhou. Mesmo sem jamais ater visto, mas a sentido através do teu amor.
No momento Elise lembrou de um verso escrito por Sebastian em um poema que se chamava: Flores do Campo. Tás versos dizia:
Se ama, ás de continuas amas; faz-se então eterno o amor. Se por fim se fazer por verdadeiro. Transcendendo então o amor além de tudo. Além da morte e da vida. Além do tempo e do espaço. Além da própria eternidade. O que és então os defeitos se não algo efêmero. Diante do amor que transcende da verdade. ”
Elise então perguntou a Sebastian enquanto caminhavam qual era mesmo o nome do poema que continha tás verso.
  Ah, se chamasse: “Flores do Campo” – respondeu Sebastian.
A Elise então ele o recitou, enquanto caminhavam.
– Recitarei para ti tal poema Elise – disse Sebastian.

Flores do Campo

Se ás vida em mim a sim como
nás cores nas flores.
Então por fim ás amares.
Se ás sensibilidade em mim
a sim como no sentir do vento.
Ao balançar os galhos das arvores.
Ao fazerem as folhas sobre o
ar ás dançares.
Então por fim ás amarei.
Ás então por fim agora só...
só mente minha alma a caminhar
sobre tais flores. De amor então
tanto amarei a natureza.
Então se ama, ás de continuas
amas; faz-se então eterno o
amor.
Se por fim se fazer por verdadeiro.
Transcendendo então o amor além
de tudo.
Além da morte e da vida. Além do
tempo e do espaço. Além da própria
eternidade.
O que és então os defeitos se não
algo efêmero.
Diante do amor que transcende
da verdade.” – Sebastian

Seguia então Sebastian com Elise, até o seu ateliê que ficava no alto do seu castelo. E era lá que estava todo os retratos que ele havia pintado sobre uma tal mulher. Isso mesmo sem poder enxergar com os olhos. Mas com a alma mesmo que jamais havia a conhecido antes, mas sempre sonhado com tal dama que era Elise.
No alto do castelo que localizava-se no alto da colina. Já encontrava-se os dois. Seus serviçais olharam espantosamente, espantados. Que era ela, era simplesmente ela. E se perguntavam para si mesmos. Mas como? E todos então ficaram encantados. Finalmente nosso senhor encontrou sua tão sonhada senhora.
Algumas esculturas pelo castelo já chamava a atenção da doce e pura Elise. Pela tamanha semelhança com tua doce e belíssima face. Então ainda de mãos dada com Elise, Sebastian a levou até ao seu atelier. Então segurou na maçaneta e abriu a porta do seu atelier preenchendo os olhos de Elise, que então se encontrara encantados. A sim como a própria dona de tás olhos.
Elise então se dirigiu em cada retrato. Desenhos, pinturas, etc. E se perguntava: “Mas como?”
– Mas como Sebastian ? Como pudeste ter me retratado tão bem. Se já mais havia me visto antes. Muito menos me conhecido – disse Elise.  
– Sempre... sempre... desde sempre. Sonhei com você Elise –
No momento Elise, estava profundamente sem reação. Diante das esculturas, pinturas e retrato tão semelhante com ela. Sebastian pegou então um anel de extrema importância e disse:
– Elise... casa-se comigo meu amor?
Elise depois de ter ouvido tal pedido olhara para trás quase que num estado de êxtase. E respondeu:
– Eu... eu aceito Sebastian, aceitou com minha alma.
No nascer da alvorada acordou Sebastian do terrível pesadelo. No qual sonhara ele que havia perdido sua amada Elise. Que não mais a tinha. Triste ao acordar olhou ele para o lado e lá estava ela, Elise. Eternamente graciosa, dormindo do teu lado. E tua tristeza foi então embora e tomada por alegria. Que tudo aquilo não passou de apenas um pesadelo. E que seu sonho realmente estará ali do teu lado, como ele sempre sonhou.
– Eu tive um triste sonho Elise, sonhaste eu no começo que te perdi meu amor. E depois no dia em que ti conheci.
– Você jamais me perderá Sebastian, estarei eternamente no teu coração. Como você no meu que apaixonada estarei eternamente por ti. – Tiago Amaral



Desenho

Não sabia no que pensar
Muito menos no que
imaginar.
Se não o de desenhar o
teu rosto na calçada com
um pedaço de giz da
escola.

Ou com um pedaço de tijolo.
Acho que estou mesmo
gostando de alguém.
Porquê ando meio distraído
só pensado em você.

Tão bonito, tão correto.
O que sinto por você.
E todos sabem que fico
sempre esperando ver
você passar.

Guardei com tanto amor
uma flor só pra você.
Uma vez desenhei na
calçada um sol e uma lua.
Eu era o sol e você era a lua.

Um dia a chuva veio e
apagou o que fiz com
tanto amor.
Mas não apagou de dentro
de mim o meu amor.
Jamais te esquecerei pôs
para sempre te amarei. – Tiago Amaral


quarta-feira, 25 de abril de 2018

Nei Tuoi Occhi Porta Bellezza

Una signora i cui occhi sospiravano.
gli angeli
I cui cieli desideravano il suo
presenza gloriosa.
Tale grazia sarebbe la tua virtù.
Di chi è il sublime che hai fatto.
Tra gli altri spiccava
mia signora
Con grazia è sbocciata così radiosamente
come nasce l'alba.
Umile poi è caduto corto
la via
È la luce stessa dell'ispirazione.
Quello che mi restava nell'atto di
Il segreto lo adora.
Di chi è l'amore in me trasceso.
E la mia signora, l'amore stesso
era fatto.
Nell'atto della verità in segreto
Ho amato una donna come me.
Non apparteneva.
Di chi bellezza non hai meritato di essere
toccato dai mortali.
Di chi occhi la mia bellezza
Ammirava.
Che negli altri erano effimeri.
E nella mia amata era eterno.
Che con amore ho trasceso.
Allora hai giurato di vivere per
con amore, descrive il mondo come
signora.
Lascia che sia come tua grazia; bellezza.
Sarai eterno amore mio. - Tiago Amaral


Nos Olhos Traz A Beleza

Tal dama cujo os olhos suspiravam-se
os anjos.
Cujo os céus ansiavam por sua
gloriosa presença.
Tal graça erás tuas virtudes.
Cuja tás sublime se fazia.
Entre as outras se destacava
minha dama.
Com graça florescia tão radiante
quanto o nascer da alvorada.
Humilde então se fazia aquém
a via.
Es a própria luz da inspiração.
Que restava-me no ato do
segredo ama-la.
Cujo o amor em mim transcendia.
E minha dama o próprio amor
se fazia.
No ato da verdade em segredo
amava tal dama cujo a mim.
Não pertencia.
Cuja a beleza não mereceste ser
tocada por mortais.
Cujo os olhos meus tal beleza
admirava.
Que nas outras eram efêmeras.
E em minha amada era eterna.
Que com amor mim transcendia.
Juraste então eu a viver para
com amor descreve ao mundo tal
dama.
Que a sim como tua graça; beleza.
Serás eterno também o meu amor. – Tiago Amaral



domingo, 22 de abril de 2018

Lembrança Abissal

As ondas quebrando nas pedras.
A onde ti encontro agora se não
aqui dentro de mim?!
Espinha dorsal em meu mundo
abissal.

Ancorada nas profundezas
escuras do mar da minha alma.
O que pode ser mais doce
para minha alma... do quer
tuas lembranças.

Antigas cartas, velhas recordações.
Todas dizia a mesma coisa...
todas dizia a mesma coisa.
Que o para sempre... seria
eternamente para sempre.

Vejo em tempos distintos
seus olhos.
Seus olhos... seus olhos
estão sempre lá.
Como uma eterna lembrança. – Tiago Amaral



sexta-feira, 20 de abril de 2018

Olhos de Horizonte

As rosas tingidas de preto.
Um mundo escuro sobre cai.
Escuto tua voz ao longe como
uma doce canção.
Entre sepulturas vejo-me só.
Asas de anjos sobre mim.

Entre os espinhos caminho
sozinho.
Como uma navalha corta a
minha dor.
Mas não a apaga o meu amor.
Não apaga da minha memória...
as raras fotos em que voce sorrir.

E percebo lá fora o tempo frio.
E percebo aqui dentro que
jamais te esquecerei.
Pela janela a escorrer as lágrimas
da chuva.

As rosas tingidas de preto.
Vejo um mundo sem cor.
A onde expresso minha dor.
A onde expresso com amor.
Cravado no meu coração
que sangra de dor.
Que se cicatriza com amor.

Doces olhos de horizontes
distintos.
Mas, todos lembram o que eu
jamais esquecerei.
Eu te jurei... meu amor... minha
dor.

A rosa que cujo os espinhos
envolve e sangra o meu coração.
Que ainda bombeia... cujo ainda
bombeia.
Eu te jurei... meu amor... minha
dor. – Tiago Amaral


domingo, 15 de abril de 2018

Entre A Natureza

Do ar da tua graça vivo para ti.
Vivo na espera da tua primavera.
Fujo por amor para me encontrar
no ventre das florestas.
E vejo meu corpo por amor a se
perder nas matas por puro
prazer de viver.
De nada mais espero entre
folhas tão verdes que com
tanto amor as amos.
Encontro entre as matas e entre
minha pura sensibilidade... prazer
de viver.
Entre troncos de arvores contorcidos.
Com suas raízes enraizadas na
terra a sim como meu amor.
Enraizado profundamente nas
profundezas do meu coração.
E no lago escuro sobre o brilho
da lua mergulha o meu amor.
E nas profundezas do lago reside
como uma pedra preciosa o meu
amor.
Vejo as matas com os olhos de
um lobo.
Vejo as montanhas com os olhos
de um puma.
Vejo o meu amor eternamente
com os olhos de um eterno
apaixonado. – Tiago Amaral



sábado, 14 de abril de 2018

Corpos Vazios

As pessoas passam a 
perseguirem em outros
corpos igualmente vazios.
Algo que nem elas mesmas
acreditam que existe.
E buscam de forma
desenfreada por uma
ilusão.
E como toda ilusão...
és falsa.
E a junção de corpos vazios
sem alma a se entrelaçarem
numa noite fria qualquer.
De um beco sujo de esquina.
E logo depois a morrerem
sobre a própria cama.
E tão falsa a ilusão quanto
o bastante para elas
acreditarem a serem verdade.
E mergulharem nas suas
profundezas aguas frias 
de um lago raso de calor
e de amor.
E sem caminho seguem os
corpos vazios sem almas.
E seguem perdidos por
caminhos perdidos.
Buscando fora de si a
felicidade em outros corpos.
Igualmente sem felicidade
dentro de si mesmo. – Tiago Amaral



quinta-feira, 12 de abril de 2018

Das Virtudes O Amor

Que de amor não te esquecerei.
Que de amor por ti se faz o meu
coração.
As tuas virtudes cabem a mim se
não admiração.

Tais virtudes que compõe
nobilíssima alma amada.
Que nos olhos se faz tão bela
quanto graciosa.
Que no ato do amor suspira
eu o teu nome.

Tão belos eram os olhos que
só cabia a mim no ato do amor
admirá-los.
Florescia então os raios de sol.
O nascer da alvorada a gloria.

Basta um olhar para eu admirar
com tal amor que me faz suspirar.
No silencio da noite a procuro.
Nos sonhos tal dama encontro
que com amor tanto amo. – Tiago Amaral



Le Virtù Dell'Amore

Che con amore non ti dimenticherò.
Che amore per te è mio?
cuore.
Le tue virtù appartengono a me se
non ammirazione

Queste virtù che compongono
la più nobile anima amata.
Che cosa negli occhi ti rende così bella?
che grazia.
Questo in atto di sospiri d'amore
Io il tuo nome

Così belli erano gli occhi
mi è toccato solo nell'atto dell'amore
per ammirarli
E 'sbocciato poi i raggi del sole.
L'alba della gloria.

Solo uno sguardo a me per ammirare
con un tale amore che mi fa sospirare.
Cerco nel silenzio della notte.
Nei nostri sogni, questa signora dell'incontro
con amore amo così tanto - Tiago Amaral


Além do Sonho


E em meus sonhos tal dama encontro. Tal dama que de mim se faz dona. E dela o meu coração se faz. E por se fazer se dela a ela o meu coração já pertence.
Suspiro no ar o cheiro de minha amada cujo com a amor a busco em meus sonhos. Então sinto me livre por amar tal dama que de amor no ato dos meus sonhos... a amo. Tal dama me faz por amor... suspirar e nos meus sonhos a ir encontrar.
Oh dama cujo aos meus sonhos pertence de mim também a ela pertence o meu amor a sim como pertence também o meu coração. Belíssima flor que de mim se faz dona. Quando presente em meus sonhos o mundo vejo em cores banhado de flores.
Oh dama não se vá pôs não sei deixar de ti amar. ” Disse eu no profundo ato de suspira pela dama dos meus sonhos.
“Oh dama cujo a ti também pertence no ato de amar os meus pensamentos. ” Disse eu no ato de um profundo suspiro de amor. A implorando que de meus sonhos ela não se fosse.
Pedia então a Deus: “Oh senhor que me permita-me não acordar. Para que em meus sonhos pudesse eu a minha amada encontrar... encontrá-la eternamente nos meus sonhos. Doce e lindamente como minha dama sempre foi... e sempre será. ”
Em meu coração tal dama se enraizava nas profundezas de minha alma. E ali florescia como a flor mais linda que os meus olhos desde então já tinha visto. Tal dama que cabia a mim o ato de sonhar e o de amar o teu lindo olhar. Que a mim só me fazia eternamente suspirar.
E a através do espelho parecia que eu via o teu lindo reflexo que de repente nos meus sonhos sumia... sumia ao ponto de então querer caber a mim dormir novamente. Para nos sonhos buscar a tal dama dos meus sonhos. E no momento não me via mais no direito de voltar a dormir. Por isso então esperava ansioso pela próxima noite chegar. Para pôr fim a minha dama pudesse eu a encontrar. E a saudade dela a ver a definhar até morrer a não ter em meus braços minha dama. Pelo menos nos sonhos posso com amor a encontrá-la. A onde vivo sempre a sonhar com o teu belíssimo olhar.
Ao acordar era o meu coração além de minha alma que eu mesmo presenciava a definhar. Então parecia que nada mais me restava se não somente amar a dama dos meus sonhos. A sonhar com cada traço de tua magnifica e digna beleza que Deus, com sabedoria para ela a fez.
Tal amor no ato de sonhar me fazia transcender de mim o amor que pela tal dama restava-me ter. E o tempo não existia. O que existia parecia ser somente o amor e o ato de ama-la. Que no meu coração eu carregava com amor e paixão. Ambos dignos de serem eternos.
Para mim cabia em noites de lua a sonhar com minha amada nua. Que tal desejo fazia o meu coração deseja-la com tamanha paixão... ardente nascida do fundo da minha alma que queimava o meu coração de amor. Pela dama dos meus sonhos.
Meu coração então ansiava sempre pela noite seguinte como ansiava cada vez mais pela aquela Dama que aos meus sonhos ela pertencia. Ao dia tal dama fazia parte dos meus pensamentos. Cada parte do dia restava-me por amor a pensar sempre na minha dama.
Tal dama que sempre permeava nas noites os meus sonhos. O único lugar a onde por fim eu pudeste encontrá-la. E com amor por fim eu pudeste ama-la.
Parecia então que tal dama não existisse e só vivia em meus sonhos. Realmente jamais a havia a visto. Se não fosse nos meus próprios sonhos.  Continuava então por tal amor pleno a sonhar com minha amada. Que somente nos meus próprios sonhos ela parecia existir.
E o momento do fim se aproximava quando doente me via. E minha alma estava esta preste a partir. Restava-me então aquela ser a última noite de sono a sonhar com minha amada. Eu só tinha apenas uma noite para com minha amada sonhar. Eu sentia que a morte me aguardava por eu estar tão doente. Então sobre minha cama está eu preste a morrer. E a sonhar com minha amada que jamais havia visto pela última vez.
Então antes de amanhecer sentia eu o meu corpo a morrer. Já com meu corpo morto minha alma olhava pela última vez o meu corpo falecido. E do meu lado apareceu uma luz e para minha surpresa nessa luz estava ela. A tal dama dos meus sonhos a mim esperar do outro lado. – Tiago Amaral



segunda-feira, 9 de abril de 2018

Um Ato Que Transcende

Pelos olhos vejo a beleza
que tanto almejo.
Que de tão sublime
transcende de mim
o amor que por tal
alma amada... suspira
eu.
Minha alma então suspira
por amor então a venero.
Que de amor se faz minha
amada bela de tão plena.
A gloria que nos olhos
vejo.
Sinto que de amor és feita.
Nos lábios transbordam
a doçura.
O desejo que me anseia
por teus lábios floresce.
Pelos olhos o amor então
me guia.
Então resta-me a minha
amada o amor.
Que por minha dama
no ato do próprio amor a
retenho.
E no ato de um suspiro
o amor a minha amada
protejo.
Julgo então a minha amada
o amor que por ela juro
ter.
Por aquela aquém aos anjos
no ato da tua existência os
inspiram. – Tiago Amaral



domingo, 8 de abril de 2018

Un Atto Che Trascende

Vedo la bellezza nei miei occhi
che desidero.
Che sublime
trascendimi
o amore per tale
anima amata ... sospira
I.
La mia anima sospira
per amore, allora, mi rallegrerò.
Cosa succede se mi fa l'amore?
bella amata di così pieno.
La gloria nei nostri occhi
Capisco.
Sento quello dell'amore che sei fatto.
Sulle labbra tracimano
la dolcezza
Il desiderio che desidera ardentemente
con le tue labbra fioriscono
Attraverso gli occhi, allora amore
guidami
Poi c'è il mio
ama l'amore
Quello per la mia signora
nell'atto dell'amore stesso
Io tengo.
E nell'atto di un sospiro
ama la mia amata
proteggere.
Penso quindi alla mia amata
L'amore ti giuro
avere.
Per quello giù agli angeli
nell'atto della tua esistenza il
Essi ispirano. - Tiago Amaral


sexta-feira, 6 de abril de 2018

Quando O Filho Se Torna O Pai


A saudade que dói é a mesma que alegra o próprio coração que com saudade fica triste. Por isso alegre e triste sempre será o coração que em me sempre baterá forte. Pôs nele guardo além do meu amor por tudo. Guardo de forma tão importante os teus valorosos ensinamentos.
Te amor e com amor sempre te amarei meu velho guerreiro. Como filho de guerreiro, guerreiro sou e sempre serei. A sim como as ondas do mar ao vim beijar a praia. Me vem na mente as lembranças das histórias militares das forças armadas. Que tanto me contava quando criança eu era.
Que com atenção de tão entretido guardava como lição no fundo do meu próprio coração. Então como te amo meu pai e com amor sempre o amarei. Como uma gigante corrente flamejante inquebrável de puro aço. Como és os meus sentimentos e o meu amor principalmente por ti meu pai.
Então como te amo meu pai e com amor para sempre o amarei. Ainda sonhava com o senhor durando mais uns 5 anos. Ou até mesmo pedia a Deus, que pelo menos ficasse por aqui até os 100 anos no mínimo. Mas vi que por algum motivo ele te quis antes disso. E como o mais puro dos homens já pecou alguma vez. Que não demore nada para em um bom lugar escolhido por Deus está. E que se existir uma próxima vida peço a Deus, que faça de nos pai e filho novamente. Para que pudemos aproveitar ainda mais como pai e filho o que não aproveitamos nessa vida.
Por te amar tento sinto-me livre meu pai e igualmente forte. Mesmo com tua partida que em meu coração me causou dor, que foi aliviada pelo amor que por ti sempre sentirei. É como se o filho por tanto se tornasse o pai. E és agora o senhor parte de mim, parte da minha alma, parte de minha força.
O que então eu não enfrentaria para voltar àquela época movido pela rebeldia da juventude da adolescência cujo os ouvidos só davam razão aos meus ídolos e heróis. E como um jovem problemático achava tão démodé todo aquele papo soube mulher, família, servir as forças armadas etc. Quando tudo que eu queria era ser eu mesmo e mais nada além disso.
Mas logo depois que amadureci não trocaria por ídolo ou show de banda nenhuma uma tarde inteira ao teu lado. Mesmo com aquelas mesmas conversas e assuntos que tanto ouvia do senhor quando eu era mais jovem. Nem mesmo se durasse um misero e curto tempo como apenas alguns minutos ou ater mesmo menos de 1 minuto. E que na verdade desde sempre, desde do meu nascimento. Foi sempre o senhor meu pai. O meu verdadeiro herói, ídolo e para sempre será.
O herói e ídolo que mais contribuiu para o meu crescimento como pessoa, como ser humano, como homem de verdade. Por isso e por muito mais meu pai que tanto te amo. E com amor para sempre o amarei meu pai. És agora a falta de um pedaço de mim. E ao mesmo tempo agora uma soma em mim. És o senhor parte de mim, parte da minha alma e de minha força. Como filho me tornei o senhor e como tal tornou-se parte de mim. Vejo agora a minha vida através dos teus olhos. E a sim como a sua vida através dos meus olhos... meu eterno pai. – Tiago Amaral (Esse poema é dedicado ao meu pai seu: Firmino José do Amaral, Tenente da Marinha Brasileira, partindo nessa última Terça para Quarta Feira 04/04/2018 aos 92 anos vítima de virose.)



quarta-feira, 4 de abril de 2018

La Mia Signora

Ai miei occhi sei mia.
signora.
E quando guardo nei miei occhi
Ho per la mia signora.
l'amore
E nei miei occhi devo
la mia signora di eterno
anche il puro atto di
amala.
E guardando negli occhi
Capisco il modulo
mistica che li compone.
E niente è più bello, gli occhi.
il mio aveva visto.
Quando guardi la bellezza: "oh
gloria ", dissi in flagrante.
di un sospiro d'amore.
Quindi guardando il
universo in cui percepisco
atto di un cuore
guidato dall'amore.
L'universo così piccolo
contro la bellezza del mia
signora.
E nell'atto di infinita saggezza
dall'universo dei tuoi occhi
Mi sento trasmutato
solo per amare il mio
signora. - Tiago Amaral


Minha Senhora

Aos olhos meus és minha
senhora.
E ao dirigir-me aos olhos
tenho por minha senhora
o amor.
E aos meus olhos tenho por
minha senhora de eterno
o também o ato puro de
ama-la.
E ao olhar para os olhos
dela percebo a forma
mística que os compõe.
E nada mais lindo os olhos
meus havia visto.
Ao olhar para a beleza: “oh
gloria.” disse eu no ato
de um suspiro de amor.
Então ao olhar para o
universo percebo no
ato de um coração
guiado pelo amor.
O universo tão pequeno
diante da beleza de minha
senhora.
E no ato da infinita sabedoria
do universo dos teus olhos
me sinto transmutando
só pelo ato de amar minha
senhora. – Tiago Amaral


segunda-feira, 2 de abril de 2018

Victor e Miranda


Via o corpo da amada morta fria enquanto esperava-te pelo abri dos belíssimos olhos dela. E ao abrirem a receber com o próprio amor que lhe deu a vida eterna. A receberem sua nova vida em um mundo imortal aos olhos dela desde então.
E finalmente o abrir dos teus belíssimos olhos aconteceu e através do amor ela renasceu. Então na cena seguinte disse ele Victor:
  – Meu amor perdoe-me por através do amor ti fiz imortal – enquanto isso os olhos de Miranda, abriam-se tão lindos – Perdoe-me por a partir do ato de amor e desejo intenso por teu corpo e teu doce sangue. Te fiz uma fera como eu minha doce Miranda, cuja a lembrança de ti é sempre de doçura, pureza e amor.
Disse Victor:
– Cabia-me a terrível escolha a de sugar até última gota da coisa mais doce que já provei. O teu doce sangue, seguindo o meu desejo incomensurável por ti. Ou seguir o meu amor igualmente incensurável por ti minha agora amada imortal.
– Lutei contra o desejo de querer sugar até a última gota e cair no inferno de viver a eternidade sem ti meu amor.
Victor travava em sua alma e em seu coração frio. O seu sentimento de amor e desejo pela bela jovem Miranda, sua eterna amada. E como vampiro sucumbiu, mas com vida aos dois. Pôs o que mais ele termia era a eternidade sem tua amada. Que para sempre aos teus olhos seria perfeita e bela. Mas temia Victor a morte a querer tomar Miranda só para ela.
Então o que restou foi Victor ceder aos mesmo tempo ao desejo e ao seu amor eterno por Miranda, fazendo dela também uma vampira. Para que a sim pudesse viver ao teu lado por toda eternidade. Tendo Miranda do teu lado eternamente jovem e gloriosa. Perfeita como sempre aos teus olhos... aos olhos de Victor
Miranda ao acordar o abraçou e disse:
– Victor me sinto agora tão diferente. Como se o tempo para mim nunca tivesse existido de fato.
– E de fato o tempo nunca existiu meu amor – olhava Miranda docemente para Victor naquele momento – E agora jamais existirá como sempre foi meu amor.
– A própria morte agora jamais poderá nos separar novamente como sempre fez antes meu amor. E viveremos ater o fim da vida na terra para sempre juntos meu amor – disse Victor
Ao olhar para os olhos de Victor e tocaste o teu rosto respondeu Miranda:
– Sim! Para todo sempre serei sua, fazendo do meu amor por ti eterno, meu amado e eterno Victor.
Victor e Miranda sempre se reencontraram em todas as vidas que viveram, mas esse amor selado tinha só mesmo a morte com tal capacidade de separá-los. Ater que no ano de 1735 Victor se tornou um vampiro e desde do momento viveu em sua solidão esperando a próxima reencarnação de sua amada Miranda.
Enquanto para alimentar sua sede vampiresca por sangue quente e fresco. Victor caçava como um predador voraz e alfa, alguns rufiões, mulheres de baixa reputação ou sem valor, prostituas, homens sem importância etc. Sempre deixando um rastro de sangue como se fosse causado por uma fera sanguinária. – Tiago Amaral