Sobre
a doce
chuva
quente
de
primavera.
Quando
anjos
se
encontram
entre
ela.
Olhos
distintos,
um
olhar tão
repentino.
Como
a própria
lua
sobre a maré
fria
do mar.
Corações
feitos
de
algodão.
Caixa
sobre uma
velha
mobília.
Tudo
continua
intacto
como
os
latidos dos
cães
lá fora.
Sinto
que continua
a
sorrir como
flores
que florir
pela
manhã.
Você
sempre irá
colorir,
esse jardim
que
nunca deixará
de
florir. – Tiago Amaral
Nenhum comentário:
Postar um comentário