vai apagar..., mas voltar
queimar.
Como aves que descansam
em sua solidão.
Eu voo sempre em sua
direção.
Rosas marinhas sobre
o mar... Orquídeas
tristes na lá sala de estar.
Teus olhos, como os
olhos de uma doce
menina.
Tarde de outono entre
os teus retratos.
A Lembrança do toque
dos lábios.
Como na inocência
de duas crianças...
No puro sol de outono.
Teus olhos a carvão,
uma doce e fria recordação.
Em um coração que ainda
pulsa... Que ainda pulsa...
Como o coração de um
menino, naquela tarde
de outono. – Tiago Amaral

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