Aqueles
sons soavam como enormes e colossais tambores. Ecoando por toda aquela vasta,
vastidão.
–
Tem alguém aí? – gritava auto e forte.
Nenhuma
outra forma de vida inteligente o respondia. O mecanismo da nave tocava, fazia
pequenos e barulhentos bipes.
Corria
direto ater a nave:
–
Tem alguém? Alguém me responda! Não sei qual é esse lugar onde minha nave caiu.
–
John é você?
–
Sim sou eu! Não sei que lugar é esse, tem uma atmosfera muito sombria e fria.
Não vi outras formas de vida, mas notei certas pegadas estranhas. As pegadas começam
da onde a minha caiu. Isso é muito estranho. E a pássaros negros voando alto. O
que mais me assustar e encanta ao mesmo tempo é a enorme e gigantesca lua, tão
próxima desse planeta. Ao contrario do sol que é mais distante do quer o sol da
terra. Esse planeta parece morto.
–
John tente se manter tranquilo e ficar calmo. Tá ok?
–
Eu vou tentar.
–
John tenta concertar a sua nave. Provavelmente ela deve ter sofrido algum tipo
a variação. Tenho certeza que você vai sair dessa. Qualquer coisa você entra em
contato John.
Tentáculos
colossais atingia aquele céu nublado, acinzentado e novamente aquele som
estrondoso ecoava naquela vastidão. Baleias pretas e colossais eram vistas
naquele horizonte solitário. A onde um homem comtemplava toda aquela beleza
mórbida.
–
Oi! Tem alguém? – gritava em alto e bom som, mas nada se ouvia como resposta.
E
a grande e imensa lua, aquilo realmente era tão belo quanto assustador. No meio
de todo aquele silencio agonizante e sons misteriosos. E lá estava ela imensa
durante o dia daquele planeta. A radiante e fria estrela morta.
“Que
Planeta é esse meu Deus”
Parece
que houve um imenso cataclismo por aqui e dever ter sido isso que alterou toda
a realidade desse lugar.
–
John você está aí? John responda!
–
Sim estou aqui, a nave já está quase pronta. Estou partindo em breve.
–
John e sobre as misteriosas pegadas você pode segui-las?
–
Eu vou segui-las vou ver para onde elas me levam.
–
John tenha cuidado.
Parece
que o azul do céu por ali não era a visto a muito... muito tempo. O céu era
extensamente nublado. Pássaros negros voavam entre as nuvens. O que por ali,
depois do cataclismo, trouxe uma solidão fria e mórbida.
–
Cheguei no fim das pegadas e estou diante de uma pequena caverna. Eu vou
adentrá-la.
–
John mais uma vez tenha cuidado.
–
Ok
Uma
caverna fria, tanto quanto sombria, naquele silencio perturbador daquele
planeta. Havia algo nas paredes e as pegadas terminavam bem em frente a
caverna. Bem de frente a entrada. Aquilo tudo era misterioso e assustador também.
–
Você não vai acreditar.
–
O que você achou John? O que foi?
–
É um bebê, é um bebê!
–
Não pode ser. Isso é surreal John!
–
Tudo nesse lugar é a surreal. O que houve depois do provável cataclismo,
alterou tudo.
–
Como um bebê foi parar aí? Eu descarto a possibilidade de viajem no tempo, não poderíamos
está nos comunicando, então não é a terra.
–
Isso eu não faço a mínima ideia. E realmente não é a terra, não a sinal de vida
humana por aqui, nesse planeta tão frio e mórbido.
–
E é uma menina eu vou adota-la, ela vai ser minha filha.
–
John isso tudo foi muito estranho, mas dá o fora daí e atrás a menina.
–
Ok
E
lá se via pela ultima vez a gigantesca, imensurável e colossal lua. Foi a
grande responsável pelo cataclismo que alterou toda a realidade daquele planeta.
Só depois eles saberiam disso. – Tiago Amaral