quando a vi retive-me o amor.
Foi quando renasci como
o teu eterno amante.
Através do véu sonhara
eu em contemplar
os teus olhos e o teu riso.
Tudo que vive falece, mas
jamais o meu amor por ti.
E no sublime desenho
dos teus olhos, acostumou-se
o meu coração a ama-la.
E a minha alma trouxe
a lembrança de como
sempre a venerou,
eternamente como o
meu eterno amor.
E no interior da minha alma
ancorava-se além
do amor a gratidão por
tua existência.
Por teus olhos, corpo e
alma, serei para sempre
um eterno apaixonado.
No centro da minha
alma queimava
intensamente a lembrança
do eterno juramento e
aliança a minha amada. – Tiago Amaral
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