olhando aquele
céu coberto de
estrelas.
Depois adorme-
cemos coberto
pelas estrelas.
Pela manhã a
fogueira ainda
queimava.
Só não as
estrelas que
partiram para
dá lugar a
alvorada.
Naquele
belíssimo nascer
do sol, naquela
manhã tão bela,
mas que de saudade
deixou as estrelas. – Tiago Amaral
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