um jardim secreto.
Nós teus olhos
eu encontrei a tua
alma.
Você ainda está
lá em meio a
minha utopia.
Como um eterno
navio ancorado
em um porto.
Como uma flor que
jamais murcha.
Que apenas floresce
entre as ruinas de
minha secreta solidão.
Entre os antigos
retratos teus a lápis.
O teu rosto a carvão
numa antiga folha
de papel.
As vezes ainda sinto
atua alma quando
a chuva cai.
Como o barulho das
solitárias ondas
da praia.
As crianças que brincavam
lá fora, já não brincam
mais.
Mas você ainda continua
aqui... Meu amor. – Tiago Amaral
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