quarta-feira, 15 de maio de 2019

Solitária Manhã Fria

A tristeza vinha ao longe por cima
da linha do horizonte, com
as nuvens frias do inverno;
e como tal, recaia sobre mim.
A amanhã era mais uma
vez fria e meus ossos
se contorcia.
Rangia os ossos, solitariamente
sobre a cama, então cadê o sol?
Que a sim como você me faz tanta
falta querida.
Os olhos de felinos me fitavam,
enquanto com os ouvidos,
podia ouvir o som do ar descendo
pelos vales e chegando para mim.
O sol então nascia diante dos
meus olhos, como o calor do
corpo dela, que tanto me aquecia.
Era a calma que recaia sobre
minha alma naquele momento.
Mas ainda estara eu em uma
agonia angustiante, com a falta
dela. E pela à espera de poder
viver com o que fazia o meu
coração tanto pulsar. – Tiago Amaral



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