terça-feira, 6 de novembro de 2018

Em Plena Natureza

Amo tanto a natureza como
amo a mim mesmo.
No olho livre do lince, no uivo
livre do lobo solitário, ao uivar
para a lua cheia.

Ao pisar sobre as rochas
incandescente pelo sol ardente.
Estou livre... livre como o
homem deve ser.
Um aventureiro extremista...
um louco aventureiro.

Quero abrir os braços diante
da imensidão.
E poder com paixão
contemplar
do fundo do meu coração...
a natureza.

Diante de tudo aquilo eu
não tinha palavra.
Toda a natureza ofuscava
a minha alma.
Estou livre... livre para
poder ama-la. – Tiago Amaral



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