quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Sol e Lua

Já que ninguém morre de amor
Talvez eu morra
Disse o poeta
Como se me minha alma
Pudeste estás no ventre de Deus

Ouvi uma voz clara
Semelhante a um anjo
Tua doce inocência
Exala de te um puro
Fogo que queima

Mas é tão frio quanto a lua
E a sim eu te queria toda nua
No centro do meu universo
Alimentando o meu sol
Com tua essência feminina

No céu da calada da noite
Entre as as estrelas
Você seria a minha lua
Luminosa Radiante
E do meu sol quente
Intenso fogo eu te contemplaria
Com amor e maestria.

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