segunda-feira, 31 de julho de 2017

No Puro Ato de Ama-la

Quanto tempo faz, tempo esse que traz a
saudade na qual você me traz.
Seus olhos lindos, estrelas na qual por de trás
do brilho, vi tua alma que fazia-se tão humilde
quanto divina e sublimemente radiante.
Me encontrava então por paixão, apaixonado.
Te procurando no azul do céu em desenho
em nuvens, onde então podia passar
o tempo a sonhar com tal dama.
A onde então sobre elas eu podia me deitar
ao seu lado em pensamentos.
E a noite entre as estrelas desenhava por desejo
seu rosto em mais pensamentos.
As vezes a noite restava-me ao lado da solidão
encontrar nas estrelas esperança e a
certeza de encontrá-la.
Então com elas eu conversava sobre meu
universo lindo de corpo voluptuoso que em
mim causava uma pura sensação de volúpia
vinda do teu corpo tão doce.
Que de tal cheiro era feito o corpo dela,
cujo o aroma me lembrava a primavera.
Que por natureza de forma tão natural
exalava-se do teu corpo suaves e doces
cheiro de rosas.
Tanto amor eu tenho para com minha amada.
Cuja a beleza e alma de minha flor me fazia
transpirar um puro e singelo amor.
Como por vontade de tamanho sentimento
vindo do coração passando pela alma.
Em assumir em uma única frase: “que eu te amo”
Então falo-te de Carolina, uma morena linda.
Que porventura no puro ato de conhecê-la
preencheu meu coração de amor, através de
seus olhos, cujo quais lembra-se singelas noite
de estrelas sobre o luar.
Tão lindo e profundo são seus olhos, que
Despertava-me um puro anseio e uma
profunda admiração por tua alma pura.
Que do frescor que brotava em teus lábios,
brotava em mim um desejo tanto intimo quanto
sublime, por tua alma e teu corpo tão divino.
Além de uma sede cujo os lábios doces de tuas
rosas, cujo tais lábios como os da boca, semelhava-se
a suaves e doce pétalas de rosas, seria em tais
lábios a única forma de matar tal sede.
Como é sutil quanto bela tua beleza que em
mim de forma tão simples, quanto sublime,
causa-me afeição em um puro ato de ama-la
com todo meu amor. – Tiago Amaral



O Desejo do Amor A Minha Amada

Como se de forma tão pura,
quanto sublime, fazia-se meu
desejo por ti.
Nisso por paixão vinha
pelo, ar, teu cheiro.
E o meu ato de te amar
o sentia no ar, como se
tal aroma, anunciasse a chegada
da primavera.
Ah se minha amada soubesse
o que senti meu coração por ela.
De forma tão secreta que tudo
que escrevi até agora, não
descreve tudo o que sinto por ela.
E no momento no qual desenhava
teu rosto, olhava para estrelas...
E o brilho de cada uma delas
lembrava-me os teus olhos
e o desejo de um dia ter
teu sorriso a sorrir só pra mim.
E os olhos dela a olhar só pra mim,
cada um deles como uma linda
noite de estrelas.
E nos lábios dela cuja a semelhança
lembrava-se, suaves pétalas de rosas,
onde brotava-se um néctar
tão doce, que tamanho se
fazia-se o meu o desejo de
neles, minha sede matar. – Tiago Amaral


domingo, 30 de julho de 2017

Almas Entrelaçadas

Nossas carnes quentes,
corpos em chamas.
Nossas almas entrelaçadas
no infinito.
Em quanto nossos corpos
estão na cama.
E o peso do amor está além
das estrelas que recair sobre
nos.
Então como posso negar
tal sonho ?
Minha alma em chama
fervia.
Meu coração pulsava,
nossos corpos brilhavam.
Uma luz quente na escuridão.
E a emoção era sentida na flor
da pele com paixão.
Através da minha alma
soando como uma canção.
Olhos nos olhos, corpo
com corpo, alma com alma,
entrelaçadas pela eternidade.
Então pele eternidade dentro
dela eu descansava no amor. – Tiago Amaral


Gozando Sentimentos

Nada como a frieza gélida de uma dose de vinho ou o calor do amor no coração para ter amor e paixão para continuar a escrever.
Sem censura com censura, sem regras com regras, tantos faz só quero escrever livremente, livre como a liberdade, livre como uma força pura da natureza.
A certas páginas da alma, a certas páginas da vida, a certas páginas do lado claro e escuro da vida.
Livre como os olhos da águia vendo a liberdade do alto.  Livre como o coração da águia sentindo a liberdade do alto. Simplesmente livre, livremente planando e batendo com suas azas sobre as nuvens brancas e abaixo do azul do céu.
Gozando no papel, gozando soube o papel como um adolescente, mas gozando letras, palavras, e o papel vejo como minha amada. Doce, doce feita de mel, me atraindo a escrever cada vem mais, a gozar cada vez mais, a gozar cada vez mais soube o papel feito um adolescente cheio de espinha.
Mas gozar paixão, gozar letras, gozar palavras, gozar sentimentos do fundo da alma direto do coração. Em forma de paixão, em forma de amor, em forma de amor a vida, em forma de amor a Carolina, e quanto mais amor e paixão mais escrevo de coração. – Tiago Amaral



A Vinda de Um Suicida

Tão assustador era o frio e a escuridão. De luzes só havia as estrelas e a lua sobre ele, sobre sua alma, passando pela tormenta abaixo das azas do inferno.
Cansado só pensava em descanso eterno, achou que depois de seu ato de coragem acharia tal descanso, mas achou só sofrimento.
Os olhos das gárgulas o seguiam em meio a fria e escura escuridão. Olhares frios de desconfiança, as gárgulas atormentavam os maus espíritos que ali chegavam. Os mantinham longes do portão da alvorada. A onde o nascer do sol só eram vistos por aqueles que se arrependia e eram buscados pelos anjos do céu. Os outros quando o portão se abria nada via além de trevas, sofrimentos e escuridão. E o choro eternos das almas pecadoras que não encontravam o profundo arrependimento de seus pecados. Viviam todos em um eterno pesadelos, principalmente aqueles que como ele tiraram a maior dadiva de Deus, a vida, a própria vida.
As estatuas dos anjos, choravam pelo sofrimento dos recém-chegados. Como ele a um lugar composto de seres animalescos, onde o sofrimento escorria pelas rochas frias como lagrimas eternas de dor e de desespero. 
Acordou aterrorizado por figuras horrendas que ao abrir os olhos ele deu cara. Em meio a um lamaçal escuro, gélido, repletos de braços que o agarravam, tentando segura-lo. As figuras animalescas, e horrendas o levantaram e o empurraram. Assustado por tais figuras, se sentia ofegante, desesperado, fugiu da vida querendo paz e encontrou-se mergulhado em um mar de desespero e escuridão. Extremamente assustado e desesperado em meio as trevas e nevoa gélida que circulava pelo lugar. Outras almas caminhavam a esmo umas pelas outras e quando chovia gelava-se a alma numa sensação de agonia profunda. E os gritos e choro de sofrimento eram perturbadores.
Ele gritava, exclamava-se de sua alma palavras que mostrava todo seu anseio pela paz, que não foi encontrada:
– Me deixe em paz! Me deixe em paz! – dizia a pobre alma.
– Aqui não existir descanso muito menos paz – dizia seres animalesco, monstruosos.
Naquele momento sobre os galhos secos pousava-se aves que lembrava-se corvos, mas corvos horripilantes quanto tenebrosos de aparências horrendas com rostos deformados. Que depois de um vento seco e noturno quanto gelado sobre os galhos secos, fizeram as tais aves sobrevoarem sobre a sua pobre alma errante. Em quanto outras almas sofriam, regozijaram daquele que tinha acabado de chegar. Achando que encontraria a paz mas mergulhou e acordou em um tormento eterno de puro sofrimento de figuras horripilantes quanto tenebrosas.
Depois de anos de tormento vivendo em um eterno pesadelo, sua alma tinha aprendido e se arrependido, e implorava por perdão. Um anjo implorou uma das estatuas de anjo que começara a trincar e se partir. E uma fonte de calor e de luz surgia naquele lugar obscuro de sofrimento.
Abria-se o portão da alvorada e o nascer do sol podia ser visto por ele, depois de tempos de sofrimento eterno podia ver a luz do dia. E nesse momento lembrou de como a vida por simples e sofrida que seja não deixa de ser valiosa. E de encontro foi ao um mundo de luz levado por anjo a onde teria muito que aprender. – Tiago Amaral  



Falso Amante

Ando pela rua, pensamentos
avoa com a lua, no lado
direito do peito, só você.

Como os olhos do lobo ao
uivar para a lua, sozinho
também estou nessa noite
linda, apaixonada por mim.

Na mente filmes de lugares
e de pessoas que passaram
por mim.
Tantos lugares onde morei
e onde vivi.

Sou um falso amante,
um apaixonado traidor.
Não canto só para o meu amor...
Canto para estrelas, mas de olho
na lua.

Mas pensando em minha flor,
sonhando acordado com o
meu amor. – Tiago Amaral


sábado, 29 de julho de 2017

Estrada do Sol

Um beijo, sim um beijo nas
profundezas da tua alma e
que acenda... luminosamente.
Explodindo como fogos de
artifícios, composto de estrelas.
E um sonho bom de sonhar,
seria toda tua sinuosidade,
sobre minha cama.
Fitada sobre meus olhos,
olhares.
Encantados e profundos.
Aprofundados numa profunda
admiração pelo seu corpo.
E quando eu penso em alguém
é nela que eu penso, é nela
que eu penso, é nela que eu
simplesmente penso.
É em, Carolina, que eu penso.
Nessa joia rara e preciosa, nessa
bela flor de girassol, de nome
Carol.
É na solidão que eu penso
que é tão irresistível quanto
minha paixão, tão irresistível
quanto meu amor.
É na estrada que eu penso,
sim, na estrada.
Na estrada do verde.
E na estrada do azul.
Nas estradas das montanhas.
Na psicodélica estrada do arco-íris.
E na linda estrada das estrelas.
E na belíssima e radiante
estrada do sol. – Tiago Amaral