vão ao vento,
como tudo
que se vai,
como tudo
que chega
ao fim.
Estrelas
cadentes que
se perdem
entre o brilho
das outras
sob um
horizonte
escuro.
Quanta
saudade
reside
nessas ruínas
antigas.
Quantas
memórias
ainda moram
nesse lugar.
Um jardim
abandonado
sob os raios
do sol da
primavera
ao entardecer. – Tiago Amaral

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