do litoral,
como cantos
a ouvir de
navios piratas.
Como alguém
que, em silêncio,
espera
ansiosamente
por uma carta.
A saudade
que tanto
afligia a alma,
mesmo em
noite calma.
Sob o luar,
com a lua a
iluminar,
onde a alma
em repouso
e lamento
clamava em
silêncio. – Tiago Amaral.
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