rugirem em meio
ao temporal
da tarde.
Quanta saudade
que chega nesse
pôr do sol.
Como folhas
secas ao vento
em uma tarde
fria de outono.
A onde o sol
a se pôr se
disperde
sobre a linha
do horizonte.
A onde a saudade
é capaz de ferir
a sim como os
espinhos da mais
bela rosa do
jardim.
Por quer tudo
de mais belo
abismar-se
na lembrança
dos teus olhos
e do teu sorriso. – Tiago Amaral
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