sobre a tempestade
solitária.
Chuva sobre a
tarde de um sol
que se põe.
A onde estão os
teus olhos... Se
não no horizonte
de mais uma
tarde que se
dissipa.
Sobre as minhas
ruinas solitárias,
deixadas por
tua saudade.
Outrora tarde de
sol a onde era
você o meu girassol.
Meu coração voava
como gaivotas
sobre a solitária
maré do mar.
Ao encontrar os teus
olhos como luas de
verniz sobre um
horizonte de estrelas. – Tiago Amaral
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