terça-feira, 9 de junho de 2020

No Luar da Lua

As diante da solitária praia.
A liberdade do lobo
em seu uivo solitário.
As estrelas que na
noite caiam.
E reluziam lindas...

Como um raio de sol
entre ruínas.
Seus olhos encontraram
os meus... E os meus
a querer casar com
os teus.
Suas poses intactas,
poesia lunares, como
os teus olhos.

Um oceano de águas
negras, com uma rosa
que se afunda,
em sua solidão
secreta.

Enquanto as estrelas
saíam para brincarem,
preenchendo o céu
naquela noite... Ela
simplesmente dançava
linda ao redor do fogo.

E a Lua já não era mais
a dona da noite.
E aos olhos cabiam
admira-la, do cabelo
à noite.

Terminava nos olhos
que refletia o brilho
que trazia ao longe
as estrelas.
Juntos com flores
lunares da Lua.

Fixava-me a atenção
em teu corpo.
Viajava desde então
o coração.
Como um barco que
seguia o caminho que
mostrava as estrelas.

Fitava os meus olhos
e olhares em teus quadris.
Da deusa que dançava
sobre o Luar da Lua.
E de desejo queimava
alma em chamas. – Tiago Amaral

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