grãos de areia.
Sinto a tua alma, risca
e tinja o meu mundo
de preto.
Chorando sobre as
asas de um anjo.
Rastejo de encontro
ao sol.
Lembranças remotas
de que tudo acabaria
bem.
O seu jardim morreu
eu reconheço suas
flores em cinzas.
Talvez algum dia
volte a florir.
Você reconheceu a
si mesma quando
voltou a chorar.
Um dia voltara a florir
como no dia que nossas
almas se encontraram
de baixo da fina chuva
de verão e você sorriu pra mim. – Tiago Amaral
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