É
de entristecer viver numa época de uma geração covarde e débil. Era uma época
triste, ninguém tinha coragem para nada. Para amar, para se expressar, para
dizer o que sentia. Os jovens eram uma completa vergonha, garotas e rapazes.
A
sociedade simplesmente destruía as pessoas e isso era fato. A sociedade
destruía tanto as mulheres quanto os homens na sua essência mais pura. E com
isso nada tinha verdade, era uma época sem verdade e artificial.
O
principal problema dos homens era a falta de amor próprio e das mulheres a
falta de conhecimento. Isso resultava em homens frustrados e animalescos. E
mulheres superficiais e fúteis.
O
homem sempre se tornava um plasta logo depois do casamento. O sentimento de
buscar aventura, natureza, solidão, natural dos homens morram ali. – Até mesmo
dais mulheres só que no caso dais mulheres isso morreu a muito tempo antes. No
surgimento da sociedade patriarcal e da morte do sagrado feminino. – Era uma
lei, era uma regra; e não tinha como eles fugir disso.
Era
uma época na qual estava muito pensativo, então fazia várias reflexões sobre
tudo isso. Eu era um escritor, então eu precisava fazer, eu precisava escrever.
Nessa
época quando olhava para as informações via como o feminismo tinha perdido sua
fonte original. E se transformado numa verdadeira desgraça, que tentava
diminuir ao máximo os homens. E transformarem as mulheres numa espécie de homem
mal-acabado.
Boa
parte dos homens sentia um enorme prazer de serem infra-sexuais. Era um
comportamento animal do homem e mais forte que: “os homens não raros”. Mas o
feminismo estava contribuído para o crescimento ou desenvolvimento masculino.
Uma boa parte dos homens estavam se poupando, estavam buscando influencia e
conhecimento. E isso fazia o seu valor aumentar após os 30 anos, ou seja, os
homens estavam ficando cada vez mais interessante. E como homem isso me dava
muito orgulho de ver.
Com
as mulheres que não se poupavam era bem diferente, o feminismo, praticamente
estragavam essas mulheres. Faziam com que palavras como: “casamento” “dona de
casa” fosse visto por elas como algo imundo, sujo. Degradante para a imagem das
mulheres de acordo com o feminismo que eu via na época. – Palavras como: “Empoderamento”
das mulheres, sim era algo imundo, sujo – Empoderamento nada mais era do que
uma maquiagem para a palavra: “Vadia”
Então
com isso boa parte das mulheres na faixa dos seus 20 anos de idade levantavam
essa bandeira. Só que ao mesmo tempo não se poupavam e se inspiravam naquilo
que rebaixava os homens para as mulheres de valor e com conhecimento. Os
defeitos dos homens, então viviam bêbadas e largadas pelas esquinas; e tendo
relação com toda a cidade.
Aos
30 essas mulheres começavam a perderem o seu valor para homens de potencial.
Restavam para essas mulheres os animais de estimação ou os homens muitos novos
ou bobos. Dispostos até mesmo a assumirem os seus filhos caso elas tivessem.
Eu
estava apenas escrevendo na solidão interna do meu próprio quarto. E nada eu
podia fazer para salvar o mudo a não ser observar e continuar a escrever. –
Tiago Amaral