que se põe,
castelos de
areia são
abandonados.
A praia nunca
esteve tão
solitária,
o horizonte
nunca esteve
tão triste.
Lembranças
circulam
como plumas
ao vento.
O teu jardim
repousa sob
o sol da tarde.
Entre raios
solares,
olhares,
e o fogo da
alma que
ainda queima. – Tiago Amaral

