O
sol alaranjado
de
outono.
As
tardes frias,
como
as folhas
secas
que dançam
com
o vento.
Que
o vento
sempre
traz de
volta
— assim
como
retornam
as
lembranças
daquela
tarde
de
primavera.
Quantas
canções
a
tocar no
rádio,
enquanto
vejo
o tempo
lá
fora —
como
corações
que
se perdem
na
chuva.
Parece que os
dias não são
mais os mesmos.
Nem mesmo o
jardim, que antes
vivia a florir. – Tiago Amaral
Tiago Amaral Letras
sexta-feira, 11 de abril de 2025
quarta-feira, 2 de abril de 2025
Saudade Distinta
Rosas
também
morrem.
Folhas que
se perdem
no vento
da tarde.
Uma saudade
em plena tarde
de outono.
Lembranças
nos cômodos
da casa.
Um dia de
chuva.
Uma manhã
tão cinza.
Uma saudade
tão distinta.
A tarde se
esvai como
o fim de cada
estação que
chega ao seu
fim.
O pôr do sol
no entardecer. – Tiago Amaral
também
morrem.
Folhas que
se perdem
no vento
da tarde.
Uma saudade
em plena tarde
de outono.
Lembranças
nos cômodos
da casa.
Um dia de
chuva.
Uma manhã
tão cinza.
Uma saudade
tão distinta.
A tarde se
esvai como
o fim de cada
estação que
chega ao seu
fim.
O pôr do sol
no entardecer. – Tiago Amaral
quinta-feira, 27 de março de 2025
Lembranças No Horizonte
Tudo que ficou
quando olho
para o horizonte,
quando vejo
o sol se pôr,
A decadência
sob a chuva
a se aproximar.
Quantas
recordações
diante desse
mar.
O velho farol
parece que
me traz
companhia,
enquanto o
observo, a tarde
chegar ao fim.
Enquanto
as ondas,
sutilmente,
retornam
para beijar
a praia. – Tiago Amaral
quando olho
para o horizonte,
quando vejo
o sol se pôr,
A decadência
sob a chuva
a se aproximar.
Quantas
recordações
diante desse
mar.
O velho farol
parece que
me traz
companhia,
enquanto o
observo, a tarde
chegar ao fim.
Enquanto
as ondas,
sutilmente,
retornam
para beijar
a praia. – Tiago Amaral
quarta-feira, 19 de março de 2025
Lembranças ao Vento
Ao longe as
memórias
se dissipam,
junto com o
pôr do sol.
E tudo se
esvai, como
o fim de cada
estação.
Ontem, eu
estava aqui,
lembranças
que se
transformam
em folhas
secas.
Mas sempre
voltam, a sim,
como folhas
secas ao vento.
Como toda
saudade nas
tardes de
outono. – Tiago Amaral
memórias
se dissipam,
junto com o
pôr do sol.
E tudo se
esvai, como
o fim de cada
estação.
Ontem, eu
estava aqui,
lembranças
que se
transformam
em folhas
secas.
Mas sempre
voltam, a sim,
como folhas
secas ao vento.
Como toda
saudade nas
tardes de
outono. – Tiago Amaral
sábado, 15 de março de 2025
Entre o Verão e o Outono
Quando o sol
se põe em meio
ao frio do outono
que se aproxima,
o sol hoje estava
tão tímido.
Sob a última
chuva do
verão, antes
do sol se pôr,
enquanto o
outono se
aproxima.
Dias de
decadência.
Um tempo
interminável.
Posso ver,
que tudo que
ainda
floresce
por aqui.
Me traz você,
mesmo quando
a chuva começa
a cair, enquanto
o fim da tarde
se aproxima. – Tiago Amaral
se põe em meio
ao frio do outono
que se aproxima,
o sol hoje estava
tão tímido.
Sob a última
chuva do
verão, antes
do sol se pôr,
enquanto o
outono se
aproxima.
Dias de
decadência.
Um tempo
interminável.
Posso ver,
que tudo que
ainda
floresce
por aqui.
Me traz você,
mesmo quando
a chuva começa
a cair, enquanto
o fim da tarde
se aproxima. – Tiago Amaral
sexta-feira, 7 de março de 2025
O Velho Moinho
Nesse clima,
nessa tarde,
se esvaindo,
a chuva pela
manhã.
Me trouxe
lembranças,
de quando
brincávamos
entre o velho
moinho.
Mesmo quando
estava prestes
a chover e o
céu começava
a escurecer.
Hoje, tudo
ainda me traz
você, como o sol
se pondo no
horizonte. – Tiago Amaral
nessa tarde,
se esvaindo,
a chuva pela
manhã.
Me trouxe
lembranças,
de quando
brincávamos
entre o velho
moinho.
Mesmo quando
estava prestes
a chover e o
céu começava
a escurecer.
Hoje, tudo
ainda me traz
você, como o sol
se pondo no
horizonte. – Tiago Amaral
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025
Ventos do Litoral
O vento vindo
do litoral,
como cantos
a ouvir de
navios piratas.
Como alguém
que, em silêncio,
espera
ansiosamente
por uma carta.
A saudade
que tanto
afligia a alma,
mesmo em
noite calma.
Sob o luar,
com a lua a
iluminar,
onde a alma
em repouso
e lamento
clamava em
silêncio. – Tiago Amaral.
do litoral,
como cantos
a ouvir de
navios piratas.
Como alguém
que, em silêncio,
espera
ansiosamente
por uma carta.
A saudade
que tanto
afligia a alma,
mesmo em
noite calma.
Sob o luar,
com a lua a
iluminar,
onde a alma
em repouso
e lamento
clamava em
silêncio. – Tiago Amaral.
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