segunda-feira, 10 de abril de 2017

Carta de Amor a Carolina

Meu amor, minha pequena flor de lírio
escrevo essa carta para te;
és com os frutos dos meus sentimentos, nascidos
do meu coração.
De onde para te guardo todo minha paixão,
que para te, te jurei de coração.
E a sim te juro por toda eternidade, por
todas as vidas, se não nessa, serás
em outras meu amor, mais você ainda
seras minha, minha flor.
Tu foi uma ótima amiga; meu único
e verdadeiro amor.
Minha alma senti a falta da tua
bela alma e de teu belo coração.
Desejo tanto o teu corpo; cada traço da tua
beleza feminina.
Não as noites nas quais não visite os meus
sonhos.
De forma bela e graciosa como uma rosa
e quente feito um vulcão; a sim eu te quero
e te amor de coração, minha flor, minha rosa
meu amor. – Tiago Amaral

domingo, 9 de abril de 2017

O Amor De Um Vampiro

Ela então estava disposta a sai por ai, ver um show da sua banda favorita.
Então ela foi tomar um banho; água do chuveiro descia pelas
sinuosidades do seu lindo corpo feminino.
Como queria ser cada gota de água que escorria, descendo por todo
corpo dela.
Depois então ela saiu pelas ruas da cidade; a noite soava crua, mais estrelada; tão bonita quanto os olhos dela.
Lábios fresco e doce como eu imaginava o sangue dela, mas quase sempre escuro como a própria noite.
Que mas parecia um pedaço de um doce paraíso, no qual o meu imenso desejo, ansiava para conquistar.
E a mim nada restava para resistir aos encantos da quela linda mortal,
a quem eu queria trazer para o meu mundo.
Mas teria que mata-la e vela renascer, então eu passei tempo, alguns anos a observa-la.
E cada vez foi ficando mas difícil de não querer beijar, o lindo pescoço dela.
E traze-lá para ao meu lado por toda eternidade, então eu aos poucos fui me aproximando do mundo misterioso no qual ela vivia.
Por quer já não dava mais para ficar só a observar aquele bela mortal.
Então em uma noite a conheci; os frutos que brotava da sua mente era tão encantador quanto a beleza dela, ao conversar com ela.
Então acompanhei ater ao apartamento dela, exausta, ela caia em meus braços, então o cheiro dela minha enlouqueceu, não resistir em matar minha sede por aquela deusa, e cravei meus caninos em seu pescoço; nunca a via sugado sangue tão doce, queria sugar ater a ultima gota do sangue dela, então tive que ser forte o suficiente e parei rapidamente de suga lá.
Por quer se não, eu poderia ater perdido; para sempre; jamais me perdoaria, vivendo para sempre com tao castigo.
Então a deitei em sua cama, e aguardei ela abrir os olhos, para uma nova vida como uma vampira.
Agora passado alguns meses, escrevo esse conto, inspirado nela, em quanto a admiro, a observando a dormir, toda nua, suave deleite para os meus olhos e para o meu desejo, agora em minha cama; minha por toda eternidade e para todo o sempre. – Tiago Amaral

As Pessoas Por Esse Mundo

Em quanto a maioria preferem as
pessoas normais, as copias de si mesmas.
Eu prefiro as copias da originalidade, da
autenticidade.

Prefiro as pessoas loucas, esquisitas,
estranhas, diferentes, puras, espirituais,
pessoas a sim são intrigante, parecem
únicas, andando por esse mundo,
onde todos se parecem uns com os outros;
e busca sempre esse mesmo resultado.

Algumas são um verdadeiro mistério,
isso soa realmente interessantes do meu
ponto de vista.

Mas ninguém é mais legal que os mendigos,
são as pessoas mais legais do mundo; humildes
então não consigo acreditar, como alguém consegui
ter o prazer de tacar fogo em alguém que dividiria
qualquer coisa com você?

Mesmo sem ter mais nada
pra guardar para o amanhã.
Pessoas que taca fogo em seu semelhante
são realmente cruéis e perigosas. – Tiago Amaral

sábado, 8 de abril de 2017

João e Maria

João e Maria



Era uma vez uma bruxa mar, mar era o apelido, a megera era ruim mesmo. Que adorava raptar criancinha e come-las, as transformando em biscoitos gigantes.
Ao longe do bosque onde a velha megera morava, morava também João e Maria que eram conhecidos também por Joãozinho e Mariazinha os dois eram irmãos e foram abandonados em um orfanato onde tiveram que aprender a se virá; a se defender e a cuidar de si mesmo durante todo tempo em que viveram lá.
Ater o dia em que foram adotados por um casal que morava perto do bosque, onde morava a tal bruxa mar que se chamava: "Crueltude."
João tinham 12 anos, Maria tinham 11 anos; tinham vários amigos com mais ou menos a mesma faixa de idade dos dois. – Era eles: Pedrinho, Bocão, Julinha, Juninho, e Carlinha que era uma menina doce, Bocão falava muito, Pedrinho eram esperto, mas tímido, Julinha era uma menina bem normal; que era irmã de Juninho.
Como passar do tempo, junto com as brincadeiras passadas nos bosques, durante os dias que iam passando: brincando, colhendo flores, frutas. Apesar que desde que a bruxa Crueltude foi morar no bosque, raramente era visto lá, flores e frutas, e sim um clima meio que frio e sombrio, mas as crianças não se intimidavam em passar pelo bosque.
João e Maria foram percebendo que seus amigos iam sumindo um, a um, quando passavam pelo bendito bosque no qual todas as crianças que passava por ali sumiam.
Eles então passaram a sentir a falta dos seus amigos.
Então João e Maria resolveu investigar o bosque; adentraram o bosque e então notaram uma certa fumaça ao longe e foram ver o que era.
Então ficaram sabendo da casa da bruxa. Então João disse para a irmã:
– Tem duas janelas aberta, uma de cada lado da casa, então eu vou pela esquerda; você olha a da direita e ver se nota nossos amigos lá dentro também ok?
Maria respondeu ao irmão:
– Ok, vou ver; se eles tiverem lá, essa bruxa vai pagar é com a vida dela.
– Os dois já sabiam sobre a tal história que o bosque era perigoso, mas João e Maria não ligavam para isso; continuaram a passar por lá quase sempre por quer o bosque guardava boas histórias antigas.
Os dois eram valentes, destemidos, tiveram que aprender a se defender desde sedo no orfanato onde foram abandonados quando eram apenas bebês.
João ao se aproxima da Janela viu que alguns de seus amigos como: Pedrinho e Carlinha estavam transformados em doces. João se muniu de muita raiva e armou com uma brita o seu companheiro de sempre: "seu velho estilingue."
Mas na hora que ele pretendia pular a janela a irmã o impediu.
E disse:
– Precisamos de um plano. E eles então voltaram para casa, para pensar melhor, como agir e acabar com a bruxa – os pais tinham ido a feira.
Eles então estavam sozinhos, João e Maria se armaram. João juntou um saquinho de britas, e um punhal no qual ganhou de presente de um valente guerreiro no qual tinha matado um enorme dragão; que cuspia ar frio e gelo em vez de fogo.

Maria então tinham lembrado de uma história: "De uma linda jovem que por pouco não foi envenenada por uma bruxa mar, mas que foi mais esperta que ela e notou algo estranho na maçã; lutou com a bruxa a matando em seguida."
Então Maria na hora juntou-se seus dois canivetes nos quais usou várias vezes para se defender durante o tempo que viveu no orfanato. Que os usavam também para descascar frutas colhidas na floresta.
Então os dois irmãos voltaram ao bosque com toda a determinação de antes, para salvarem seus amigos.
João se aproximou da janela e então Maria tinha avistado a bruxa mexendo no caldeirão.
Então ambos pularam a janela; Crueltude ainda não avia notado a presença dos meninos em sua casa que tinha acabado de pularem a sua janela.
Havia uma grande mesa, repletas de ingredientes. A casa era velha e empoeirada e as crianças estavam todas transformadas em biscoitos gigantes ao redor da mesa.
Em quanto Crueltude mexia no caldeirão.
Então João tinham armado seu estilingue com uma brita e gritou bem alto para a bruxa ouvir:
– Ei sua bruxa velha, olha para cá.
Crueltude então foi virando lentamente; os dois irmãos ficaram horrorizados com a aparência da bruxa que era "assustadora."
Ela tinha uma face horrenda e horripilante. 
Maria então disse:
– Nem mesmo eu tinha visto coisa tão horrenda.
Crueltude então tinha se sentindo meio que ofendida e respondeu a menina:
– O que foi o que você disse minha jovem? Acha que serás jovem e bela para sempre?
Maria:
– Claro que não, sua feição é feia por pura maldade Bruxa; e não por ser só velha. Você parece que veio direto do inferno.
– Sua garota atrevida, vou te transformar em algo bem horrendo com uma de minhas poções – disse a perversa para Maria.
– João tinha avistado as poções guardadas em um armário. E disse: – Eu também concordo com você mana, ela parece a própria filha do capiroto (Diabo)
Crueltude ficou furiosa e perguntou para João e para Maria: – E afinal de contas o que vocês crianças atrevidas e malcriadas vieram fazer aqui invadindo a minha casa?
Os dois irmãos responderam juntos:
– Não se finja de inocente bruxa, e não somos malcriados; viemos salvar nossos amigos e todas essas crianças que você transformou em biscoitos.
– E você vai pagar pelas outras pelas quais foram comidas.
– Então são jovens justiceiros? é isso? – nesse momento a bruxa dava altas gargalhadas – Já sei no que vou transformá-los, em duas ratazanas, asquerosas; peludas, cheias de pulgas e carrapatos – disse Crueltude com muita raiva das crianças.
A megera então se dirigia ao seu armário de poções, mas João foi muito mais rápido e tomou a frente da bruxa e derrubou todo o armário.
Que ao cai quebrou todos os vasos. Crueltude ainda tinham uma carta na mangá, a sua "varinha mágica."
Então ela tinha dito para eles: – Eu ainda tenho a minha varinha mágica e vou pega-la agora seus pirralhos!
– A varinha estava na gaveta da estante. Mas quando a bruxa botou a mão na gaveta para abri-la, João acertou a mão dela com uma pedra e isso: quebrou dois dedos da mão esquerda da megera.

Maria que ali se encontrava prestando atenção em tudo, foi correndo por atrais da bruxa e cravou nas costas da bruxa seus dois canivetes.
A megera então se debatia de raiva e exclamava:
– Se eu morrer eles jamais voltarão ao normal seus tolos idiotas!
Maria então disse:
– É mentira dessa bruxa mar! João respondeu:
– Com certeza, ela está mentindo para salvar a própria vida e continuar fazendo maldade com as crianças.
João então disse:
– Você já era bruxa! E seja o que Deus quiser. E apontou o estilingue com uma pedra bem na direção da bruxa, que estavam meio que caída, apoiada na estante.
Maria então aproveitou e derrubou o caldeirão da bruxa, que ficou com mais raiva dos meninos, em ver todo seu esforço de pura maldade indo embora pelo ralo.
Então ela exclamou:
– Suas pestes, será esse o meu fim? Satã, meu pai?
Os meninos nessa hora pensaram "bem que ela realmente faz parte do coisa ruim ou é filha do Diabo mesmo" João jogou para a irmã o seu punhal. Dizendo:
– Maria, segura! Enquanto voltava a mirar seu estilingue na perversa bruxa.
Maria pegou o punhal no ar e foi em direção a Crueltude que já estava meio que caída no chão e cravou o punhal no peito da desnaturada. E notou algo muito estranho. "nada aconteceu" O coração de Crueltude já a via morrido a muito tempo.
Então João pensou: " Como matar essa bruxa"
A bruxa mar leu o pensamento do menino e disse:
– Só a um jeito de me matar é cortando meu pescoço e queimando todo meu corpo esse foi o ganho que ganhei com o acordo, com o pacto que fiz com meu pai.
Maria então respondeu:
– Por quer não disse antes, é mais fácil do que eu pensava, mas vamos por todos para fora da casa meu irmão.
– Ok é o certo a fazer; depois de matá-la queimamos toda a casa com essa infeliz dentro – disse João para Maria.
Crueltude ainda viva respondeu:
– Seus malditos!
Tempos depois de botaram todas as crianças para fora, João e Maria voltaram para dentro da casa.
Então João disse:
– Sua hora chegou bruxa.
– Isso mesmo! disse Maria.
Crueltude, ria, dizendo:
– Estou pronta mesmo, poderei agora descansa do lado do meu pai no inferno.
Mas sempre a verá uma bruxa mar por aí seus infelizes, eu detesto vocês, detesto todas as crianças do mundo todo.
Então os meninos jogaram par ou ímpar: João pediu par, Maria pediu ímpar.
Maria ganhou, João então disse para a irmã: – Então te dou minha permissão minha irmã, já está com o meu punhal em mãos, a honra agora é toda sua.
Maria então cortou o pescoço da bruxa que continuava viva; xingando muito, jogando todos os tipos de pragas nos irmãos e em todas as crianças do mundo.

Então em seguida João e Mara tocaram fogo em toda casa da perversa bruxa; fora para fora espera que todos voltassem ao normal.
E a casa e a queimando ater vira uma completa bola de fogo em chamas.
Do lado de fora um momento de pura felicidade: João e Maria perceberam que seus amigos e todas as crianças, encontradas ali, voltavam ao normal.
João e Maria então se abraçaram de alegria e abraçaram seus amigos; todas as crianças juntas.
E todos voltaram para suas casas; logo depois da morte da bruxa, o bosque voltou a florescer, como não avia a muito tempo, devido a presença da cruel bruxa.
Os pais que a muito tempo não avia seus filhos e ater mesmo perdia as esperanças de encontrá-los algum dia, eram só alegria ao ver seus filhos desaparecidos voltando para casa felizes.
Desde então João e Maria tomaram uma grande decisão: a de se tornarem caçadores de bruxas.
Então os dois irmãos cresceram, caçando todos os tipos de seres que aterrorizavam inocentes, sendo eles: bruxas, vampiros, lobisomem e afins.
E o velho bosque vivia uma eterna alegria; primavera onde as crianças podia brincar livremente sem se preocupar com mais nada de mal.
Por quer além de caçadores de bruxas, fadas, duendes e gnomos passaram a protegem o bosque para todo o sempre. – Tiago Amaral


No Centro do Núcleo da Estrela Dela

Amo, amo tanto que
queria penetrar, adentrar
profundamente.
Na estrela do teu universo
e lá dentro do núcleo
dela, crescer a acendendo
por dentro intensamente.

A levando a um puro
êxtase, profundo e intenso
de um calor imenso.
No centro da tua estrela
a fazendo pulsar e vibrar.
Latejando todo universo
dela, intensamente,
numa chama incandescente.

E um turbilhão de fogo
seria formado, queimando
no interior do núcleo
da estrela dela.
Nossos universos
se cruzando
Numa só chama de prazer
nascida no centro do
núcleo da estrela dela.






sexta-feira, 7 de abril de 2017

Um Palhaço aos Prantos

O que foi; o que ouve
Palhaço?  todos estão
a tua espera, enquanto
estás aqui aos prantos.

Todos pagaram
para sorrir, para ri
da tua graça; não para ficas tristes
com a tua desgraça.
Por quer isso não tem
graças palhaço.

Esculta mim palhaço,
meu claro amigo.
Todos estão aflitos
querendo saber onde
estás o palhaço; O encontro
com os olhos tão vermelho
quanto seu nariz de palhaço.

Sorria! ria! faça do teu amor
atua alegria.  Então abras
as costinas com a coragem
de um Leão; com toda alegria
que você tinha no coração.

E talvez quem sabe
um dia palhaço,
Tua amada flor a quem te
plantou com amor no peito
não chegue
junto com a primavera.

Na inlucidez do Observar da Vida Social

As vezes me encontro, me acho em um vazio que tão pouco eu mesmo saiba que exista.
E nesse vazio as vezes nuvens negras se forma sobre minha cabeça em quantos os bichanos implora por um pouco de atenção e carinho. – Uma nascida tão deles quanto minha.
E as vezes um redomoinho passa; perco minha cabeça e quando o redomoinho passa eu a não encontro tão fácil. – E o mundo lá fora gira, girando, girando.
Virando noite e dia; as pessoas cada vez mais estressadas, preocupadas, perdidas, em um imenso caos de um grande formigueiro.
Pior de tudo é viver em país onde a lei é falha, então somo vitimas o tempo todo nesse formigueiro é como correr o riso de ser mordido o tem todo por uma cobra-rei no meio da rua.
Somos vitimas constantes da violência, vivo em um país onde é: governado por gangsters, onde tem leis falha, e de um sistema estupido e cruel.
Outros arranjam todo tipo de desgraça para emendar em suas vidas, as amarrando em seus pés. – E se lança como kamikazes no abismo da vida ou se perde em seus labirintos.
Fazendo vidas por fazer, amando sem amar, vivendo numa ilusão; ilusória da vida em pensamentos vagos da própria razão. E vivem em uma completa inlucidez achando o que não procura para se satisfazer. – Pôs é uma necessidade para sobreviver.
Sendo a vida humana uma mera tristeza; um mero desperdício. Perambulando pelas noites vagas, dias  vagos, frios ou quentes, sujando, poluindo, consumindo ou matando uns aos outros.
E no fim morreremos de qualquer jeito; mesmo a sim complicamos a vida, a jogamos no lixo o seu real sentido de como ser vivida; não desperdiçada como foi passada nesse imenso formigueiro chamado, sociedade moderna.