do mar.
Sobre toda a maré
rude que vinha
contra nossas
histórias.
Traz consigo nós
olhos a bravura dos
mares.
Deuses dos olímpios
tenebrosas ruinas
sobreo o mar.
Se tive que o homem
veja o teu corpo
a morte.
Que seja de forma
livre.
Entre os anseios
fervorosos dos mares.
Oh alma que calada a
noite escuta o canto
dos mares.
E as estrelas se embriagam
nos cantos das sereias. – Tiago Amaral