quarta-feira, 10 de abril de 2019

Tua Ausência

A cabana escura e as paredes
fria rugia em tua ausência.
Um templo de exilo que
Minha alma zelava em tal
solidão com a tua ausência.
Uma alma viúva de tua
ausência que vivia com os
abraços frios do inverno.
Ossos triturados sobre
as manhas frias de inverno.
Os raios de sol se espremiam
entre as nuvens do céu e
caiam de frio sobre
os picos das montanhas.
A aurora fria das manhas
se desfazia e dizia sobre
a tua repentina chegada.
Meus olhos choravam
ao te ver chegar como a
lua sobre o mar.
Meus olhos nos teus se
encontravam e se viam.
E em teu abraço quente
minha alma fria, vivia
novamente e se fortalecia. – Tiago Amaral


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