Folhas que
se vão ao
vento.
A chuva que
chega sob
o fim da
tarde.
Sobre o
cais
abandonado,
pássaros
voam
sob o
entardecer.
Você ainda
lembra
do jardim...
Quantas
lembranças
ainda
repousam ali.
Fincadas
como raízes,
ruínas sob
os raios de
sol da tarde. – Tiago Amaral
Tiago Amaral Letras
sábado, 1 de novembro de 2025
quarta-feira, 29 de outubro de 2025
Sob a Chuva de Primavera
Hoje o jardim
amanheceu
sob a morna
chuva de
primavera.
Quantas eras
já se vão...
Observava
as crianças
brincarem
no parque,
enquanto
os pássaros
voavam.
Quantas
lembranças
de outrora,
quantas
recordações
na memória,
coisas que o
tempo não
apaga.
Ficam,
como fogo
que não se
extingue,
mesmo sob
a fria e forte
brisa do inverno;
ferida que
não se
cicatriza. – Tiago Amaral
sob a morna
chuva de
primavera.
Quantas eras
já se vão...
Observava
as crianças
brincarem
no parque,
enquanto
os pássaros
voavam.
Quantas
lembranças
de outrora,
quantas
recordações
na memória,
coisas que o
tempo não
apaga.
Ficam,
como fogo
que não se
extingue,
mesmo sob
a fria e forte
brisa do inverno;
ferida que
não se
cicatriza. – Tiago Amaral
segunda-feira, 27 de outubro de 2025
Uma Tarde Cinza Sobre O Mar
O sol, hoje,
mal apareceu
por entre nuvens
cinzentas,
a esconder
o azul do céu.
O mar nunca
esteve tão
solitário, sob
uma tarde
tão fria, a
se extinguir.
Hoje, o único
sol que brilhou
foi a luz do
velho farol,
sob ao ausência
dos raios de
sol.
Como o tempo
passa...
Triste tarde
sob o frio de
inverno,
como folhas
que se despende
e voam ao vento. – Tiago Amaral
mal apareceu
por entre nuvens
cinzentas,
a esconder
o azul do céu.
O mar nunca
esteve tão
solitário, sob
uma tarde
tão fria, a
se extinguir.
Hoje, o único
sol que brilhou
foi a luz do
velho farol,
sob ao ausência
dos raios de
sol.
Como o tempo
passa...
Triste tarde
sob o frio de
inverno,
como folhas
que se despende
e voam ao vento. – Tiago Amaral
sábado, 25 de outubro de 2025
Primavera Chuvosa
A primavera
amanheceu
chuvosa,
lembranças
trazidas ao
vento.
Como folhas
secas ao fim
de uma tarde
fria de outono,
que caem e
se vão.
Quantas
recordações
vem e vão
como ondas
do mar
quebrando
na praia.
Memorias
repousam
sobre um jardim
abandonado,
entre ruinas
do passado. – Tiago Amaral
amanheceu
chuvosa,
lembranças
trazidas ao
vento.
Como folhas
secas ao fim
de uma tarde
fria de outono,
que caem e
se vão.
Quantas
recordações
vem e vão
como ondas
do mar
quebrando
na praia.
Memorias
repousam
sobre um jardim
abandonado,
entre ruinas
do passado. – Tiago Amaral
quarta-feira, 15 de outubro de 2025
Chuva das Flores
Rosas negras
e a primavera
a me lembrar.
O sol das manhãs
agora se põe.
Chuva de
primavera,
quantas
memórias
nesse fim de
tarde.
Um jardim
abandonado
numa tarde
a se extinguir.
Flores,
em seu último
desabrochar,
fitam o horizonte
e o sol a se pôr. – Tiago Amaral
e a primavera
a me lembrar.
O sol das manhãs
agora se põe.
Chuva de
primavera,
quantas
memórias
nesse fim de
tarde.
Um jardim
abandonado
numa tarde
a se extinguir.
Flores,
em seu último
desabrochar,
fitam o horizonte
e o sol a se pôr. – Tiago Amaral
sexta-feira, 10 de outubro de 2025
Folhas ao Vento
Folhas que se
vão ao vento,
como tudo
que se vai,
como tudo
que chega
ao fim.
Estrelas
cadentes que
se perdem
entre o brilho
das outras
sob um
horizonte
escuro.
Quanta
saudade
reside
nessas ruínas
antigas.
Quantas
memórias
ainda moram
nesse lugar.
Um jardim
abandonado
sob os raios
do sol da
primavera
ao entardecer. – Tiago Amaral
vão ao vento,
como tudo
que se vai,
como tudo
que chega
ao fim.
Estrelas
cadentes que
se perdem
entre o brilho
das outras
sob um
horizonte
escuro.
Quanta
saudade
reside
nessas ruínas
antigas.
Quantas
memórias
ainda moram
nesse lugar.
Um jardim
abandonado
sob os raios
do sol da
primavera
ao entardecer. – Tiago Amaral
domingo, 28 de setembro de 2025
Flores de Orquídeas
Como flores
de orquídeas.
O mar que
amanheceu
mais frio.
Fotos antigas
como
lembranças
passadas.
Recortes de
jornais.
Os pássaros
voam sob
a tarde fria.
A luz do farol
e o contraste
do pôr do sol.
Uma silhueta
em meio ao cais.
Recordações
em torno do
velho moinho.
Hoje eu vi
aqui te ver
e ficar um pouco
com você.
Sepulturas
sob a chuva. – Tiago Amaral
de orquídeas.
O mar que
amanheceu
mais frio.
Fotos antigas
como
lembranças
passadas.
Recortes de
jornais.
Os pássaros
voam sob
a tarde fria.
A luz do farol
e o contraste
do pôr do sol.
Uma silhueta
em meio ao cais.
Recordações
em torno do
velho moinho.
Hoje eu vi
aqui te ver
e ficar um pouco
com você.
Sepulturas
sob a chuva. – Tiago Amaral
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